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Segundo Djamilla Ribeiro, "para atuar sobre um problema, é necessário tirá-lo da invisibilidade". Entretanto, no Brasil, o trabalho de cuidado realizado pela mulher continua sendo invisibilizado e desvalorizado, em razão da mentalidade social e da falta de debate. (Formulou a tese)

Diante desse cenário, é fulcral pontuar que o problema deriva da mentalidade social preconceituosa e da falta de mecanismos que coíbam esta. Erving Goffman, em sua tese "Estigmatização Social" (Vírgula) afirma que "a estigmatização ocorre ao atribuir rótulos a um determinado grupo". Nesse viés, percebe-se que, com a atribuição de rótulos às mulheres, seus feitos acabam sendo inferiorizados e esquecidos, juntamente com seus problemas. Logo, faz-se mister uma reformulação dessa postura social. (Melhore a apresentação dessa discussão)

​​​​​​(Boa estratégia coesiva) Além disso, é imperativo ressaltar que a falta de debate impulsiona a carência de atuação contra o problema. Nesse sentido, Habermas traz uma contribuição relevante ao defender a linguagem como uma forma de ação. Nesse sentido, para que ocorra uma mudança significativa, é necessário que o debate sobre a invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil seja estimulado, aumentando as chances de atuação sobre o problema. (Melhore a apresentação da discussão)

​​​​​​(Boa estratégia coesiva) Portanto, é necessário diminuir os entraves relacionados ao reconhecimento do trabalho de cuidado realizado pela mulher. Para tanto, o Ministério da Mulher, em parceria com o Ministério da Educação, deve, por meio de debates e palestras, informar e educar o povo brasileiro, criando um programa nacional de denúncias contra a discriminação e valorização do trabalho da mulher, postando informações nas mídias digitais. Tal ação terá o intuito de acabar com a discriminação e estigmatização social e valorizar a mulher e o trabalho realizado por ela, dando mais visibilidade aos problemas. Assim, o Brasil irá retirar o problema da invisibilidade e atuará sobre ele, da mesma forma como Djamilla Ribeiro discutiu. (Proposta completa)