Pondo em prática a boa educação - Banco de redações

O trânsito do país está cada vez mais intenso e complexo. Mas a quantidade de carros nas ruas e os quilômetros de engarrafamento não são motivos para falta de educação e civilidade das pessoas. A punição aos ilícitos e a conscientização de motoristas e pedestres são a solução. Esta com a razão e espressar esta, em um momento conflituoso, é o melhor caminho?

Algumas pessoas justificam que as ruas estão apertadas e que o governo não adota providências quanto a isso. Outros estão atrasados, com problemas familiares, outros agiram por estarem sobre efeito de álcool ou drogas afins. Ah, sem esquecer que mulher no volante é um perigo constante. Sendo que na realidade, as mulheres são as mais previnidas e atentas. Mas essas situações podem ser evitadas, com medidas educativas e de prevenção. Parece até que essas pessoas indisciplinadas não passaram por uma auto-escola, onde tudo isso é ensinado, como evitar horários de pico, evitar dirigir quando não tiver em condições físicas e psíquicas, dias de chuva, dentre outras cautelas. Apesar desse aprendizado não superar o mal caráter e falta de educação.

A fiscalização e a punição aos causadores de problemas no trânsito devem ser de extrema relevância. Até um xingamento deve ser punido devidamente, e as pessoas vitimadas devem ter um lugar e forma específicos para buscar direitos sem se espor no ato do conflito. Revidar ou dar vazão a uma discussão não resolve nada, além de ser muito perigoso. Temos que ser o exemplo de boa conduta. Já tivemos conhecimento de mortes no trânsito causadas por brigas, como no caso do juiz morto por um policial militar em Salvador, que no fim das contas, para saber o que realmente aconteceu, foi preciso instaurar inquérito policial, e quem perdeu a vida não tem mais volta.

As pessoas em geral, devem saber que onde termina o seu direito começa o do outro, ou seja, respeito mútuo, sem distinção ou discriminação de sexo,cor, religião, prioridades devem ser respeitadas, e motoristas e pedestres devem saber dos seus direitos e deveres.