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De acordo com o Artigo 1 da Declaração Universal dos Direitos Humanos, “Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos”. No entanto, em relação ao esporte feminino, observa-se justamente o contrário, visto que a participação das mulheres nessa modalidade esportiva depende de certos paradigmas, sendo muitas vezes necessário um melhor esclarecimento quanto ao gênero da mulher. Dessa forma, em razão da padronização social e da intolerância (Muito bem. Formulou a tese), (Sem vírgula) emerge um problema complexo que precisa ser resolvido.

(Boa estratégia coesiva) Em primeiro plano, é preciso salientar como os padrões estabelecidos pela sociedade (Desenvolva essa discussão com mais clareza) são uma causa latente do problema. A respeito disso cabe citar a teoria do sociólogo Émile Durkheim de fato social (Melhore a construção dessa ideia) que consiste em maneiras de agir, de pensar e de sentir que se impõem sobre o indivíduo, obrigando-o a se adaptar as regras da sociedade onde vive. Assim, infere-se que, (Sem vírgula) uma mulher ao apresentar características que não são consideradas regulares (Especifique-as), tende a sofrer uma força sobre si que a impõe de seguir os padrões do corpo social a qual ela participa. (Ideias fragmentadas) Pois, ao se definir como normal um aspecto dominante, muitas vezes aquilo que é diferente passa a ser automaticamente rejeitado.

​​​​​​​(Boa estratégia coesiva) Deve se abordar ainda que, (Se vírgula) outra causa para a configuração da problemática, (Sem vírgula) é a discriminação contra esse tipo de disfunção endócrina em mulheres, haja vista que existe um tratamento desigual para com os homens, que não necessitam de supressores hormonais para participar de competições, sendo que estes também apresentam níveis variáveis de testosterona, e distinções físicas que lhes causam vantagens (Melhore a apresentação dessa discussão). Sob essa lógica, a exclusão de pessoas que não atendem aos critérios instituídos pela sociedade se perpetua de maneira opressora.

​​​​​​​(Boa estratégia coesiva) Portanto, a necessidade de comprovação de gênero de uma mulher é um desrespeito aos seus direitos básicos assegurados pela Declaração Universal. Nesse sentido, para melhorar essa problemática, é mister que os órgãos responsáveis pela administração esportiva (Muito bem. Apresentou o agente) realizem uma reavaliação de suas leis de modo a promover uma melhora na democratização do esporte, para que haja uma maior valorização e aceitação das diferenças individuais de cada pessoa respeitando os direitos humanos e a diversidade. (A proposta de intervenção está incompleta)