"Let Her Run": uma mulher tem que provar que é realmente mulher? - Banco de redações

Let her Run, uma frase que tornou-se icônica graças ao uso das mídias sociais (Vírgula) em especial a plataforma "Twitter", ela é um grito de protesto devido ao fato de que mulheres que produzem mais de 5nmol/L não são consideradas femininas plea World Athletics. Atualmente o tema tornou-se mais relevante devido aos casos que ainda acontecem como foi o caso da Sul-Africana Caster Semenya, bicampeã olímpica nos 800 metros rasos, ela perdeu uma apelação de recurso do TAS e segue impedida de competir. (Melhore a contextualização do tema e formule a tese)

(Melhore a estratégia coesiva) O fato de não considerar uma atleta devido ao seu nível natural elevado de testosterona, mostra que, desde 1967, mulheres sofrem com o sistema patriarcal da sociedade em serem progenitoras ao invés de produtoras, na qual sempre foi destaque e papel cumprido dos homens, hoje isso encontra-se tão comum que não se surpreende de ver países em que mulheres desde pequenas são doutrinadas a seguirem papéis de progenitoras, cozinheiras entre outros "baixos cargos" sociais como em países de maioria muçulmana ou asiáticos. Neste ponto mostra que apesar dos séculos, avanços tecno-arquitetônicos, mudamos nosso estilo de vida (Vírgula) mas não os nossos costumes que são vistos como "machistas" por feministas e grupos misóginos radicais. (Abordagem superficial)

(Melhore a estratégia coesiva) Demandar de uma atleta que ela esteja nos padrões estéticos de feminidade é o mesmo que esperar que pássaros não voem e coloca em risco o professionalismo de federações esportivas como a mencionada TAS na qual é um tribunal internacional que regulamenta disputas relativas a esportes. Afinal nem toda mulher terá menos de 5nmol/L de testosterona (Vírgula) assim como há homens que possuem níveis acima em estrogênio ou níveis baixos de testosterona, levando ao desenvolvimento de problemas hormonais relacionado a alta ou baixa produtividade destes (Melhore a apresentação dessa discussão). Percebemos a partir da hashtag Let Her Run, (Sem vírgula) a exposição humilhante que mulheres ainda sofrem ao terem de provar sua "feminidade" (Vírgula) assim como homens são exigidos ainda a provar a sua "masculinidade" especialmente à a um certo grupo de pessoas com pensamentos retrógrados que põem em risco a autenticidade e pluraridade para com a grade de atletismo. (Delimite e explore as discussões com mais produtividade)

(Melhore a estratégia coesiva) Aqueles que ainda exigem a mulher a provar serem "femininas", (Sem vírgula) não sabem ou subestiman em um ato muitas vezes misógino e machista que podem prejudicar até mesmo sua própria reputação e tornar-se um parlapatão ou parlapatona que adora denegrir a imagem da mulher, pintando-a como um objeto a ser conquistado ou troféu a ser ganho. O que (Vírgula) sem dúvidas, ainda gera discussões muitas vezes misantropo para não falar misândrico. (Abordagem superficial do tema. Reestruture)

(Melhore a estratégia coesiva) É essencial que nessa nova era e muitas que se seguirão a partir desta atual como exemplo, as pessoas (Vírgula) especialmente em redes sociais, tenham plena consciência de que, (Sem vírgula) tornar pública determinadas informações sobre pessoas do sexo feminino em relação ao fato de terem sido testadas para provar sua feminidade, podem ter sérias consequências para o mundo dos esportes e também para estas pessoas em específico que terão sua própria imagem assim como a do próximo serem prejudicada.

(Melhore a estratégia coesiva) Isso poderia ser evitado se o ser humano pensasse no próximo ou parasse de se agarrar a conceitos da era das trevas que deveriam ter sido deixados para a história e serem somente uma época, mas ainda irá demorar muito tempo e muitas atletas serão humilhadas ao serem selecionadas a aprovação de feminidade, se essa hashtag conseguir de fato ser o melhor meio de alertar os usuários e a população parar de vez com esses preconceitos, será certamente melhor para o mundo dos esportes femininos que exigem muito mais do perfil de seus esportistas do que o masculino. (Não apresentou a proposta de intervenção propriamente dita)