Inclusão de LGBT no esporte feminino mundial - Banco de redações

Atualmente, a mídia levantou a discussão sobre a possibilidade de mulheres trans ou que possuem níveis hormonais superiores aos estabelecidos pelas Instituições Esportivas Internacionais como a Tiffany para serem aptas a jogar em times femininos. Nesse cenário, percebe-se existência de exclusão desse público em competições esportivas, apesar da Constituição federal preconizar o bem de todos, sem qualquer tipo de discriminação. Logo, fatores como preconceito e poucas pesquisas sobre o assunto contribuem para o agravamento da situação. (A discussão foi desenvolvida de forma tangencial)

(Boa estratégia coesiva) Primeiramente, as atletas são vítimas de preconceitos diariamente e também no esporte. Constata-se que esse problema é histórico por causa do patriarcalismo, no qual acreditava-se que a mulher tinha sexo era frágil e sua participação em atividades físicas prejudicaria a capacidade de ter filhos (Essa construção está confusa). Atualmente, essa situação persiste, já que os órgãos internacionais definiram um nível máximo de testosterona (5 nmol/l) para participação delas nos jogos (Jornal BBC), diferente do que acontece com os jogadores masculinos. Logo, devem ser desenvolvidas maneiras de incluir a diversidade nos eventos. (Explore as discussões com mais produtividade)

(Boa estratégia coesiva) Em segundo lugar, muitas pessoas acreditam que o desempenho esportivo das mulheres trans é superior às que já nasceram femininas. Entretanto, isso não passa de uma crença, pois ainda não existem pesquisas científicas que provam esse argumento, em função da existência de poucas candidatas LGBT (Desenvolva a sigla) interessadas em seguir na carreira. Em geral, atletas são considerados de alta performance por outros fatores para ser classificado como tal (coordenação motora, conjunto de experiência e entre outros) e não apenas o biológico, de acordo com o endocrinologista Magnus. (Discussão tangencial)

​​​​​​​(Boa estratégia coesiva) Diante dos argumentos expostos, nota-se a deficiência na inclusão de LGBT no esporte. Nesse sentido, as Fundações de Amparo a Pesquisa dos Estados de São Paulo e de Mato Grosso, responsáveis pelo fomento, devem incentivar pesquisas sobre as habilidades esportivas das mulheres trans, bem como estabelecer exigências para participação de atletas masculinos, por meio da disponibilização de recursos financeiros para as Universidades em parcerias com os bancos mundiais iniciarem os estudos. Espera-se (Vírgula) com isso, aumentar a diversidade nos jogos e desestimular o preconceito. ​​​​​​​(A proposta de intervenção precisa estar relacionada a tese)