Indivíduos são particulares - Banco de redações

O doping no meio esportivo diz respeito ao uso de substâncias proibidas que melhoram o rendimento do atleta. Além do doping intencional existe ainda atletas que naturalmente produzem quantidade maiores do que o normal de substâncias que os beneficiam na prática esportiva. Nesse contexto surge o debate se os atletas que que têm disfunções (Problemas na construção de sentido) hormonais devem ser penalizados ou competir igualmente com os demais. Penalizar um indivíduo no esporte por características naturais do seu corpo é uma forma de discriminação. (Melhore a contextualização do tema e formule a tese)

(Boa estratégia coesiva) Inicialmente, cabe ressaltar que as restrições em função dos níveis hormonais de um atleta é justo desde que ela seja generalizada, ou seja, todos as categorias de competição de uma mesmo esporte tenham a mesma restrição. A atleta olímpica Caster Semenya foi banida de competições no ano de 2019 por apresentar uma disfunção hormonal que a faz produz o hormônio testosterona além do permitido nas competições. O intrigante nesse caso é que a restrição além de recente, atingiu justamente a faixa de corrida em que Semenya se destaca, entre 0,4 e 1,6 Km, faixas inferiores ou superiores não sofreram restrições. Essa restrição pontual soa como incoerente e discriminatória, já que é imposta apenas a essa categoria do esporte. (Cuidado com a argumentação muito expositiva)

(Boa estratégia coesiva) Ademais, não são apenas aspectos hormonais que beneficiam um atleta no esporte. As características físicas corporais, disciplina e intensidade de treinos também são fundamentais para que um atleta se sobressaia nas competições. Sendo assim é irrelevante autovalorizar uma disfunção hormonal para penalizar atletas de mesmo sexo, já que todos os atletas são indivíduos com características diferentes benéficas ou não. Além disso, considerando as particularidades de cada indivíduo é impossível colocar todos em um patamar único e integralmente justo de competição. (Reestruture as discussões. Abordagem superficial)

(Boa estratégia coesiva) Diante do exposto, é imprescindível que a Federação Internacional de atletismo (Boa. Apresentou o agente) desenvolva políticas sólidas e coerentes para tratar a disfunção hormonal em atletas. É necessário ouvir os atletas, especialistas na área e a população para que sejam definidos parâmetros justos de restrições que sejam no mínimo generalizados nas categorias esportivas. É cabível ainda, por parte da comunidade científica (Vírgula) a realização de um estudo aprofundado para o estabelecimento de níveis de disfunção hormonal aceitáveis nas competições. (A proposta está incompleta)