Let her Run? - Banco de redações

Recentemente, o movimento “Let her run” (deixe ela correr, em tradução livre) surgiu devido ao caso da atleta sul-africana Caster Semenya, a qual foi privada de participar das competições de atletismo de 2019 por apresentar níveis de testosterona (hormônios masculinos) acima do permitido, mesmo depois de comprovado que tal elevação ocorre por obra de uma disfunção hormonal que aumenta os níveis desse hormônio de forma natural. Mutuamente a esse fato surge a pergunta “uma mulher tem que realmente provar que é mulher?” (Melhore a contextualização do tema e formule a tese)

(Melhore a estratégia coesiva) Há quem se considera a favor da privação da atleta, pontuando que seria injusto Semenya competir com outras mulheres, visto que é comprovado pelo Aaron Baggish, do Massachusetts General Hospital, que o alto nível de testosterona no organismo aumentaria significativamente o seu desempenho nas provas. Por outro lado, os defensores da esportista afirmam que a privação proposta seria um comportamento discriminatório, considerando o fato de que a punição seria feita a partir dos traços biológicos de Caster. (Evite uma argumentação expositiva)

(Boa estratégia coesiva) Levando em consideração as opiniões e argumentos ,contra e a favor, do caso da atleta sul-africana Caster Semenya, apresentados anteriormente, há coerência em afirmar que medidas visando a justiça e igualdade deveriam ser tomadas por parte do estado. Como foi dito, a atleta mencionada sofre uma disfunção hormonal, ou seja, não possui culpa alguma em relação ao seu estado biológico. Partindo desse fato, é correto dizer que seus direitos necessitam ser assegurados, dando liberdade a moça a participar da competição de atletismo na categoria feminina. (Não apresenta a proposta de intervenção propriamente dita)