Por volta da década de 70, a biotecnologia surgiu como uma poderosa ferramenta para melhorar a vida do ser humano, porém ainda há um impasse quando se fala em bioética. Devido a repercussão gerada no esporte feminino envolvendo a atleta sul-africana Caster Semeneya, que foi banida das competições no ano de 2019 por apresentar a quantidade de testosterona além do permitido, surge o seguinte indagamento, uma mulher tem que provar que é realmente uma mulher? Segundo a bioética, não. (Melhore a contextualização do tema)
(Melhore a estratégia coesiva) Bioética é o exercício da ética, no que diz respeitos aos avanços tecnológicos na área da medicina, envolvendo questões como os direitos humanos e a filosofia. A bioética tem como princípios fundamentais: a autonomia, beneficência e justiça. Segundo o professor e médico geneticista argentino Victor Penchaszadeh, as questões relacionadas à saúde são melhores conceituadas através de questões sociais do que genéticas. Esse pensamento contribui para a sociedade no passo que o indivíduo possui um valor social não podendo ser geneticamente prejulgado. (Cuidado com o tangenciamento. Reestruture as discussões)
(Melhore a estratégia coesiva) Convém lembrar que o esporte trouxe às mulheres um espaço na sociedade que até então era reduzido a meramente uma figura materna, provedora de comida e serviços domésticos. A mulher desde sempre luta por reconhecimento na sociedade mundial, e no esporte, (Sem vírgula) não foi diferente, a história é marcada por mulheres que lutaram simplesmente para poderem praticar e competir. Competir além de ser um ato de democracia e igualdade entre gêneros, tem sido uma ação benéfica para saúde mental e empoderamento feminino. (Abordagem limitada. Reestruture as ideias apresentadas)
(Boa estratégia coesiva) Pode-se inferir (Vírgula) por meio dos fatos apresentados, que a educação ética e moral quanto as questões estéticas fundamentadas no melhoramento do condicionamento físico devem ser trabalhadas se quisermos construir uma sociedade justa e igualitária, através da educação e da filosofia que se caracteriza pela “a arte de pensar”, podemos exercer cidadania e democracia e esses impasses ficaram apenas na história como uma ideologia sem fundamentos sociais positivos. (Não apresenta a proposta de intervenção propriamente dita)
Comentários do corretor
Delimite e desenvolva as discussões de acordo com o tema e a estrutura do texto. Não deixe de exercitar a sua escrita.
Competências avaliadas
Competência | Nota | Motivo |
Domínio da modalidade escrita formal | 150 | Nível 4 - Demonstra bom domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com poucos desvios gramaticais e de convenções da escrita. |
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 150 | Nível 4 - Desenvolve o tema por meio de argumentação consistente e apresenta bom domínio do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. |
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 100 | Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista. |
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 100 | Nível 3 - Articula as partes do texto, de forma mediana, com inadequações, e apresenta repertório pouco diversificado de recursos coesivos. |
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 100 | Nível 3 - Elabora, de forma mediana, proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. |
NOTA FINAL: 600 |
Veja abaixo a nota relacionada a cada nível | ||||
Nível 0 | Nota 0 | |||
Nível 1 | Nota 40 | |||
Nível 2 | Nota 80 | |||
Nível 3 | Nota 120 | |||
Nível 4 | Nota 160 | |||
Nível 5 | Nota 200 |