Se for dirigir não beba e se beber volte de táxi - Banco de redações

Velocidade excessiva, álcool, drogas, desrespeito à sinalização pública, ruas estreitas e trânsito congestionado é uma realidade para quem vive nos grandes centros urbanos. A rotina de trabalho, estudos e muitos compromissos levam pessoas com um nível acentuado de estresse, desatenção, bebidas que geram acidentes no trânsito e alguns “perdem a cabeça” trazendo agressões e desconfortos pelo excesso de insatisfação.

Recentemente, houve o caso de um motorista que atropelou ciclistas no Rio Grande do Sul, pois estes estavam fechando a rua como um protesto pela falta de ciclovias nas grandes cidades. Acidentes deste tipo estão cada vez mais freqüentes. O caso do Deputado Estadual Fernando Ribas de 26 anos que estava embriagado quando se envolveu em um acidente em Curitiba e provocou a morte de duas pessoas, exemplifica tais desconfortos.

A violência no trânsito é a principal causa de morte entre essa faixa etária. O uso do veículo como demonstração de poder e virilidade mata mais do que câncer, AIDS, problemas cardíacos que aparentemente nos preocupam muito mais do que exercer o nosso direito de ir e vir dirigindo nossos veículos.

Não há soluções milagrosas para evitar tais conflitos. Levar este fato ao debate entre os jovens cidadãos já é uma boa forma na hora de repensar a sua maneira de se comportar mediante a situações conflituosas que o trânsito nos oferece. O tema “se for dirigir não beba” e “se for beber, volte de táxi” já tem tomado conta da publicidade em grandes boates catarinenses. Uma boa forma na hora de repensar na saúde e evitar acidentes com índices altos de mortes.