A violência persiste - Banco de redações

A crescente violência contra a mulher no Brasil tem alarmado o país, não apenas a ausência de leis mais severas como também o machismo tem contribuído. De acordo com o Ministério Público registra-se oito casos de feminicídios por dia. Entre março de 2016 e março de 2017 foram 2.925 casos. Relativo a Lei Maria da Penha, criada em 2006 para coibir a violência doméstica e familiar, apresenta algumas falhas em relação a punição dos acusados, que com a lei mais plácida tem dificultado a prisão destes. Com isso, muitas vezes (Vírgula) vítimas deixam de denunciar por apreensão de enfrentar um processo e “não dar em nada”. Convém lembrar ainda do machismo (Vírgula) que ao longo do tempo, muitas sociedades tem a consolidação da ideia de que a mulher deveria ocupar um papel secundário ao do homem, que sua atuação era do campo doméstico e familiar. Por essa razão demonstram-se autoritários e possessivos o que reflete a elas o receio de denunciar, por temor, incerteza de que irão acreditar nelas, vergonha e que muitas vezes são culpalizadas. O estudo revela que (Evite queísmo no texto. Veja outros pronomes relativos) 50,3% das mortes são cometidas por familiares e 33,2% por parceiros ou ex-parceiros, indicando maior presença de crimes de ódio ou por motivos fúteis. (Não compreende a estrutura do texto. Delimite as discussões e apresente a tese)

Com isso, deve se tornar consciência de que o governo precisa dar mais atenção a esses fatos, (Sem vírgula) criando leis mais severas contra os agressores, garantindo assim a segurança da denunciante. Além disso, provavelmente, um programa de educação nas escolas, (Sem vírgula)  mostrando a importância da igualdade de gênero, apresentar um outro modo de pensar em relação as mulheres na sociedade, assim educando (Evite gerundismo) uma nova geração de homens não machistas. Como dizia Platão, para mover o mundo, o primeiro passo é mover a si mesmo (Usa-se aspas em casos de citação). (Abordagem superficial)