Feminicio e a lei 13.104 - Banco de redações

Em 2015 foi sancionada (Vírgula) no Brasil, a lei do feminicídio, tornando-o um crime qualificado, hediondo, aumentando a punição a esse delito e (Vírgula) com isso, cresceu a importância do debate sobre a violência contra o sexo feminino. Entretanto, os casos de mulheres mortas em crimes de ódio motivados pelas condições de gênero continuam alarmantes, principalmente, (Sem vírgula) no que diz respeito a separações conjugais. Por outro lado, há uma ausência de notificações sobre as transgressões, dificultando (Vírgula) assim, as políticas de prevenção.

Em uma primeira análise, é notório que no Brasil os assassinatos ocorrem devido à falta de aceitação dos homens quando suas esposas decidem pôr um fim no relacionamento, na maioria dos casos, isso se deve, (Sem vírgula) a um histórico de agressões que a mulher já vem sofrendo (Abordagem superficial). Diante disso, o Mapa da Violência divulgou em 2015, (Sem vírgula)  dados do último estudo feito em 2013, em que 33,2% dos homicidas das vítimas são parceiros ou ex-parceiros. Isto é inaceitável em um Estado democrático, as mulheres não poderem ter a livre escolha de permanecer ou não em um relacionamento. (Reestruture as discussões apresentadas nesse parágrafo)

Além disso, mesmo após três anos da implementação da lei 13.104, o crime de feminicídio é bastante subnotificado. Embora o número de vítimas tenha aumentado (Vírgula) seguem sendo pouco registrados (Cuidado ao fazer esse tipo de afirmação. Reformule). Segundo um levantamento do site G1, em 2015, 11 estados não registraram nenhum caso. Assim sendo, quando os casos são tratados como homicídios comuns as penas são menores, ou não acontecem, algo inadmissível, pois existe um decreto para esses crimes (Reestruture).

Dessa forma, é possível perceber a importância de discutir esse assunto e que a lei é um ponto de partida, mas sozinha será incapaz de acabar com o feminicídio no país. Ademais, é necessário um conjunto integrado de ações: A a família deve incentivar a mulher a denunciar, (Sem vírgula) desde as primeiras agressões. Contudo, o Estado de Segurança Pública deve preparar melhor os profissionais que irão auxiliar essas mulheres: fazendo palestras, cursos com psicólogos, advogados e médicos (Vírgula) orientando melhor esses profissionais a atendê-las. Logo, muitos assassinatos podem ser evitados assim. Outrossim, a Policia Civil deve fazer investigações mais eficazes, as quais identifiquem realmente o que motivou essas mortes. Dessa forma, serão julgados e notificados corretamente facilitando as políticas para prevenir o feminicídio. (Reestruture. Proposta superficial)