O filme "Millenium: os homens que não amavam as mulheres" narra a história de um jornalista econômico e uma hacker que investigam o caso de mulheres que foram brutalmente assassinadas por serial killers que as condenavam por quebrarem mandamentos bíblicos. Assim também, no Brasil, ocorrem inúmeros casos de violência à mulher resultantes em morte, caracterizando o feminicídio. Apesar da criação de leis que punem a violência de gênero, o índice de mortes de mulheres no país ainda é alto e precisa ser combatido.
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), o número de mulheres mortas (Reveja o sentido) são em média 4,8 a cada 100 mil habitantes. Esses dados são alarmantes e são resultados de uma herança cultural (Fale sobre essa herança no texto) na qual o homem acredita ser dono da mulher e esta deve estar sujeita a cumprir suas ordens. Além desse sentimento de posse adquirido pelos antepassados, existe também a discriminação de gênero, tendo como exemplo a desigualdade, assédio e agressão verbal. Tais crimes cometidos contra as mulheres ocorrem com frequência e podem ser observados em diversos locais como no emprego, em esportes e até em igrejas.
Em 2015 foi criado um mapa da violência pela OMS apontando que a maioria dos casos de feminicídio são cometidos pelos próprios familiares e cônjuges ou ex-parceiros das vítimas. Essa informação ressalta a importância da denúncia, na maioria das vezes negado pela vítima por viver com constantes ameaças e diversos tipos de violência, sendo assim, inibida de incriminar o agressor. Ainda há casos de mulheres que são dependentes financeiramente do seu atacante (Reestruture essa ideia) e acreditam que, caso o indivíduo seja preso, podem passar por dificuldades financeiras, resultando na omissão da denúncia (Abordagem superficial).
Sabendo disso, é necessário, portanto, criar medidas preventivas para erradicar casos de feminicídio do país. É de grande importância o Governo desestruturar os dogmas machistas através por meio de leis que visem a igualdade de direitos, como salários iguais entre homens e mulheres; expor o assédio e os diversos tipos tipos de violência, como agressão verbal, como crimes puníveis de multa ou prisão; e também a criação de campanhas publicitárias em massa nas mídias alertando e informando como denunciar aos orgãos especializados através de ligações, aplicativos de celular e mensagens de texto garantindo o anonimato e proteção da vítima.
Comentários do corretor
Ideias pertinentes ao tema, mas algumas precisam ser reestruturadas. Não deixe de exercitar a sua escirta.
Competências avaliadas
Competência | Nota | Motivo |
Domínio da modalidade escrita formal | 150 | Nível 4 - Demonstra bom domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com poucos desvios gramaticais e de convenções da escrita. |
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 150 | Nível 4 - Desenvolve o tema por meio de argumentação consistente e apresenta bom domínio do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. |
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 100 | Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista. |
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 150 | Nível 4 - Articula as partes do texto com poucas inadequações e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos. |
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 150 | Nível 4 - Elabora bem proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. |
NOTA FINAL: 700 |
Veja abaixo a nota relacionada a cada nível | ||||
Nível 0 | Nota 0 | |||
Nível 1 | Nota 40 | |||
Nível 2 | Nota 80 | |||
Nível 3 | Nota 120 | |||
Nível 4 | Nota 160 | |||
Nível 5 | Nota 200 |