Conscientização e colaboração: Zika vírus - Banco de redações

Ultimamente, um dos assuntos mais tratados da internet, jornais, revistas e dentre outros meios de comunicação é a infecção transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, mesmo transmissor da dengue e chikunguya. Há relatos que o mesmo foi encontrado em macacos da Floresta Zika, em meados de 1947, na Urganda Uganda. Porém, apenas em 1984(,) na Nigéria, os primeiros seres humanos foram contaminados. Ao No decorrer dos anos, o vírus se expandiu e atingiu a Oceania e França. Entretanto, no Brasil, os primeiros casos registrados do Zika vírus foi foram em 2015 no Rio Grande do Norte, situado no nordeste do país(,) onde hoje é a região mais afetada.

Como vimos, seu contágio se dá pelo mosquito, que após picar alguém contaminado, poderá transportar o ZIKV durante toda a vida, transmitindo a doença pra uma população que não possui anticorpos contra ele. Seus sintomas são semelhantes aos da dengue, contendo: febre, dor nas articulações, dor nos músculos, dor de cabeça, conjutivite, cansaço físico, manchas vermelhas e hipersensibilidade nos olhos. Um dos fatos mais polêmicos, seria que o Aedes aegypti vem causando a microcefalia em milhares de bebês, pelo fato do  vírus poder ser passado de mãe para filho. Sendo assim, mulheres grávidas que foram picadas têm tamanha probabilidade de transmití-lo para seus bebês. E ainda existem suspeitas que seja transportado através do leite materno e saliva. 

Sabendo de suas consequências, o que resta à sociedade é entrar em conscientização, colaboração e luta contra o mosquito. Como por exemplo, evitando acúmulo de água; limpando calhas e piscinas; não despejando lixo em valetas e etc. Sempre que possível também, tomando vitamina B (que pode mudar o odor que nosso organimo exala, confudindo o mosquito e funcionando como uma espécie de repelente). Utilizando todos os métodos possíveis, o índice de prováveis consequências drásticas poderá diminuir e (,) tranquilizando inúmeras famílias.