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    O zika vírus é uma doença transmitida pelo mosquito Aedes Aegypit Aegypti, sendo assim disseminada através de sua fêmea. Pode parecer, mas não é só o Brasil que é atingido, o transtorno causado pela doença se prolifera cada vez mais rápido. Um dos problemas que vem atormentando a população são os casos de microcefalia que podem está estar associados ao vírus. Contudo, diante dos transtornos vividos, intensificar as ações que já estão em prática, é um dos possíveis meios para o combate ao problema.

   O Brasil não foi o primeiro país da América do Sul a ser atingido pelo zika. O vírus chegou pela Ilha de Páscoa, província do Chile, e já atinge cerca de oito países nesse continente. A quantidade de casos ocorridos chega a ser alarmante, com mais de 1,5 milhões de pessoas que adquirem adquiriram a doença, (.) o Brasil é o país mais afetado, causando assim uma epidemia na região. Os Estados Unidos já registraram casos de contaminação em seu território e já está estão em busca de vacinas que possam prevenir ou até mesmo curar pessoas que possuem o problema.

   Uma das grandes ameaças que a doença trás traz consigo, é para pessoas grávidas. Essas mulheres, quando contaminadas, contraem um transtorno em suas gestações pelo fato que, transmitido ao ser pela picada pelo do mosquito, e a criança pode nascer com uma doença chamada de microcefalia. A microcefalia consiste na diminuição do cérebro, fazendo com que a cabeça do indivíduo não cresça e que seu sistema neurológico não se desenvolva por completo, para que ele possa viver normalmente.

   Portanto, tomando como exemplo os Estados Unidos, o Brasil deve continuar ir em busca de uma solução médica o mais rápido (possível), para poder controlar a doença. A sociedade deve continuar prestando atenção no modo de guarda as coisas, para que não possam acumular água, facilitando dificultando assim a progressão dos mosquitos. E a mídia, deve ajudar com alertas e sobre meios de proteção, e com informações sobre os processos da doença.