O Portal Brasil Escola anunciou nesse mês a redação vencedora da edição de 2013 do Prêmio Brasil Escola de Redação. A autora é Ingrydh Sasaoka, de 18 anos, residente em Coronel Fabriciano, em Minas Gerais. Em novembro do ano passado, ela recebeu nota 10 com a redação “Sobre um pequeno príncipe adulterado”. O tema era Adultização infantil: uma realidade que deve ser combatida?.
Matéria com a vencedora de 2012
Ingrydh foi premiada com um notebook Samsung Ativ Book 2, com 4GB de memória RAM, 500GB de HD, Windows 8, tela LED de 14 polegadas, HDMI e Bluetooh. A vencedora recebeu o prêmio em casa e nos enviou uma foto.
A jovem de Coronel Fabriciano descobriu o Banco de Redações do Brasil Escola em junho, enquanto buscava novas ferramentas para estudar para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). “Após tomar conhecimento e ter noção da credibilidade da banca corretora, passei a escrever para o Banco de Redações. Considerei de grande utilidade os temas propostos e esse interesse me levou a ser finalista. A rotina que criei justaposta às propostas do Banco me garantiu um resultado satisfatório na redação do Enem” - comenta Ingrydh.
O interesse pela escrita apareceu no início da adolescência. Ingrydh contou para o Brasil Escola que sempre teve muito interesse por questões sociais, principalmente pelo incômodo causado pela desigualdade no nosso país. “Isso fez com que eu tivesse grande afinidade pela Sociologia durante o ensino médio, o que me incentivou a escrever sobre temas ligados à sociedade. Esse fato fez com que esse hábito se transformasse em uma paixão”.
Mas qual o segredo para elaborar uma redação nota 10? A vencedora do Prêmio de Redação aconselha aos vestibulandos associar a leitura com o estudo do gênero textual e sempre buscar novas ferramentas de estudos para praticar a escrita, como o Banco de Redações do Brasil Escola. Ingrydh afirma que também é importante entender que a leitura atua como um instrumento libertário: “amplia a percepção do mundo e do ser humano enquanto tais, dando embasamento crítico e livrando-nos da alienação”
Com uma boa nota no Enem, Ingrydh foi aprovada para o curso de Jornalismo da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP). No entanto, seu descontentamento com a realidade político-social do Brasil a levou a não cursar Jornalismo e tentar uma vaga para o curso de Direito.
Por Adriano Lesme