Controle Social - Banco de redações

       Os jovens que entram no mundo do crime representam uma parcela significativa na taxa de roubos, furtos, homicídios e latrocínios. Uma vez que, a maioria deles prefere seguir um caminho mais fácil a que batalhar na vida para estudar e conseguir um futuro melhor. Atualmente, veem vem sendo discutido discutida a redução da maioridade penal de 18 para 16 anos pela Câmara dos Deputados e do Senado, mas traz à tona questões que abordam o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) sobre as punições e a UNICEF.

       O ECA prevê no seu estatuto punições para os casos de crimes cometidos pelo jovem, que porventura são um pouco brandas em relação a à gravidade dos delitos, já que a internação do jovem infrator é de no máximo três anos. Além disso, deve haver uma revisão nos tipos de punições para cada de acordo com a gravidade do delito, embora o ECA estabeleça apenas a internação e a ação de punições disciplinares que não mudam inteiramente as atitudes desses jovens para com a sociedade.

       Por outro lado, o jovem tem direito a à ressocialização que melhore o caráter dele para com o cidadão, pois apenas a ação de penas disciplinares mais rigorosas e do controle desse adolescente quando retomar a sua liberdade (?)*. Michael Foucault faz esse estudo sobre as condições das prisões e relatando que só a melhoria estrutural e do panótipo, ou seja, o monitoramento do individuo no cumprimento da pena até a liberdade dele para que esteja pronto para à sociedade.**

       Então, a redução da maioridade penal não vai solucionar o problema da violência, se não partir de dentro das instituições de controle social que visem a reforma do sistema prisional e revisão da legislação atual do ECA para o cumprimento de punições disciplinares mais severas(,) (de acordo com a) à gravidade dos crimes, já que a UNICEF diz que a redução da idade mínima para responsabilidade penal não está de acordo com o que foi combinado na Convenção dos direitos da criança, da ONU.