Regras que dão direitos iguais a todos - Banco de redações

Com a tecnologia cada vez mais presente na vida cotidiana do cidadão(,) as notícias correm como na velocidade da luz. Tanto a imprensa como as pessoas físicas publicam o que bem entendem. Nesse sentido faz-se necessário uma regulamentação para que as regras se tornem claras e igualitárias a todos.

Hoje, sabe-se que prevalece, perante à Constituição Federal, o direito de livre expressão e a vedação à censura no país, porém muitos usam de tais artigos para denegrir a imagem do próximo, muitas vezes sem provas, e cabe ao acusado provar sua inocência nas acusações. Para piorar, em diversos casos mesmo com o esclarecimento dos fatos o acusado já é tomado como culpado.

Não se fala em regras que regulem conteúdos, mas sim que deem o direito de resposta ao acusado, que as notícias sejam verídicas e comprovadas e que versem sobre as punições de quem for pego na mentira.

É inegável que a imprensa jornalística, por exemplo, ajuda em muitas investigações nas quais a polícia desconhece ou mesmo tem dificuldades para angariar provas, porém é verídico que muitos meios de comunicação inventem inventam notícias para aumentar suas audiências.

Outros ramos já possuem regulamentação e elas se mostram úteis à população, a qual possui conhecimento dos seus direitos e sabe que uma vez lesado poderá reclamar e resolver seu problema perante à a justiça, são casos como telefonia, água, pesos e medidas, energia elétrica, vigilância sanitária etc.

Além disso, a mídia tem papel importante na vida da população, é necessária para o conhecimento e aprimoramento dos cidadãos e deve trabalhar com o intuito de ajudá-los e não de enganá-los ou mesmo de atentar contra a reputação e idoneidade de uma pessoa ou instituição.

Portanto, conclui-se que é preciso elaborar uma regulação para a mídia no Brasil, não para censurar conteúdos, mas sim para normatizar e deixar todas as regras iguais e claras a todos.