Estado Islâmico, mais uma ditadura ? - Banco de redações

O islamismo é uma religião monoteísta embasada nos ensinamentos do profeta Maomé, atualmente emergi emerge em duas vertentes:  os Sunitas e os Xiitas, sendo ambos os grupos regidos por um Califa(Líder), contudo para os Xiitas há a obrigatoriedade do ocupante da “Chefia de Estado” ser descendente do profeta Maomé. Os praticantes dessa crença são os Mulçumanos e seguem os cinco pilares do islã: o testemunho de fé, as orações, pagar dádivas rituais, jejum e peregrinação; porém alguns Mulçumanos demonstram outras aptidões além das mencionadas “nesse grupo encaixam-se pessoas do Ocidente que estão ligadas ao Estado Islâmico” e baseando-se em interpretações extremas do Alcorão – livro sagrado escrito por Maomé, segundo palavras do Arcanjo Gabriel - estão disseminando o terror na sociedade, esquecendo-se dos princípios de sua fé.

Em 2004 um grupo extremista denominado: Estado Islâmico, surgiu como ribeirão do já conhecido braço-de-mar, Alquaeda. Os integrantes do Estado Islâmico têm tido atitudes hediondas, que passam desde apropriação indevida de campos de petróleo a fim de financiar o grupo até à tortura seguida de assassinato de seus reféns; um caso em particular veiculado a nível mundial pela imprensa nos últimos dias, chocou o mundo, o jornalista americano, James Foley, 44 anos, foi brutalmente assassinado (decapitado).

Em noticiários de rádio, televisão e internet, Mulçumanos triviais já disseram que o Estado Islâmico não representa o islamismo.

Como à a história demonstra, ditaduras marcam problematicamente todas as partes envolvidas, lembremo-nos do nazismo, da ditadura militar, da guerra fria, em que milhares de pessoas sucumbiam às ordens de um ditador ou de um grupo com decisões radicais. Na contemporaneidade quem faz às as vezes é o Estado Islâmico, fazendo uso da “fé extrema” para justificar um modo de vida imperialista. É evidente que países aliados deverão assistir a Sérvia e o Iraque (que no momento são os principais alvos do Estado Islâmico).

No momento em que o cessar chegar para o Estado Islâmico, caberá a todos os países  empregarem penalidades severas  - que estejam previstas em lei, caso não haja dogmas para tal será necessário desenvolvê-los imediatamente  –  aos cidadãos que utilizam a crença religiosa a fim de humilhar, martirizar, torturar e até levar a óbito outros civis ou a sociedade como um todo.  Essas normas não devem restringir-se ao islamismo, mas sim a toda e qualquer fé que tenha algum caráter que não seja o de alimentar a paz do ser humano.

Infelizmente o ser humano é como São Tomé, “tem que ver pra crer”, então será a partir de exemplos (penas), que iremos demonstrar que a sociedade não se alia a um grupo de pessoas que têm por objetivo de vida difundir o mal.