Radicalismo Islâmico; Entre a forca e a fé - Banco de redações

     Nos últimos anos percebe-se um grande avanço de adeptos do islã, religião de origem oriental, que surgiu unilinearmente com o judaísmo. De fato ganhou força a partir do nascimento da era cristã, se opondo ferozmente ao cristianismo, a história relata muitos embates entre mulçumanos e cristãos, conflitos esses que levaram a à morte muitas pessoas, tudo isso pela defesa de um ideal religioso, por uma justificação do sobrenatural, e por relacionar a fé á à força e a à conversão através da violência física e psicológica. 

     Na atualidade o conflito entre as religiões de modo geral ainda são de grande decorrência, e como exemplo clássico dessas disputas muitas vezes que vão além do quesito fé, ainda permanecem os personagens principais, os cristãos e islâmicos. As barreiras se estabelecem de forma voraz, consumindo milhares de pessoas em uma sequência assustadora; cristãos sírios, judeu-cristãos e norte-americanos que hipoteticamente são contrário aos jihadistas do estado islâmico, são perseguidos e brutalmente assassinados. 

    O problema ganha dimensões enormes, pois não acontecem somente com relação a à fé, o combustível dessa "guerra religiosa" são sanções econômicas, jogadas políticas e interesses hegemônicos sobre extração de petróleo. A guerra religiosa é só uma justificativa plausível que a mídia encontra para encobrir o real significado das mortes causadas. Mas deve haver alguma forma de combater o radicalismo do estado islâmico. 

     A melhor maneira seria identificar os grupos que usam da força, e da criminalidade, e expor os mesmos a sanções e medidas estabelecidas pela ONU, para punir de forma consciente. Não usar da força para puni-los pois sendo assim só aumentaria o número de vítimas da guerra religiosa. Empreender uma guerra contra o estado islâmico, assim como os norte-americanos empreendem(,) não resulta de forma eficaz, mas faz surgir ainda mais a rivalidade, criando mais adeptos a à ideologia jihadista. 

    Portanto se as mortes e atentados continuarem a acontecer na medida assustadora, as nações que sofrem, devem tomar medidas mais duras, é claro medidas que estejam em conformidade com as normas internacionais e que não vá vão contra os direitos humanos. O próprio estado islâmico deveria empreender luta desses grupos que agem dentro da religião e expurgá-los para fora, pois esses atos ao invés de promover a religião acabam por fazê-la enegrecida e insidiosa.