Em busca de uma revolução igualitária - Banco de redações

        Acontecimentos como 11 de Setembro, Guerra do Vietnã, Primavera Árabe e o Holocausto, ilustram como a ambição, racismo, imperialismo, e se achar “raça ou religião” superior tem cunho maléfico à sociedade. Baseado nisso, observa-se que o combate ao radicalismo, como o do Estado Islâmico (EI), necessita de sanções urgentes que garantam relações harmônicas entre os diversos países e a sociedade. Para tanto, garantir liberdade vai muito além de revolução de ideais, já que esses executados de forma errônea ocasionam “prisão” e competição de “lobos”, como já dito por Hobbes.

        Primeiramente, fundamentar que nacionalismo é diferente (de) patriotismo é importante, visto que os princípios do EI e movimentos radicais confundem tais palavras. Quando o sentimento exacerbado de amor pelo seu país ou fundamentação religiosa é posta em patamar superior aos demais, encarando o diferente com aversão(,) passamos a dizer que essa posição é nacionalista, como o tido por Hitler. Nesse sentido, pode-se perceber que os radicalistas seguem tal viés levando-os ao delírio de poderem conquistar o mundo por simples imposição do seu modo de pensar. Entretanto, tal posição é totalmente ilícita por desrespeitar um princípio primordial: os Direitos Humanos. Para tanto, torna claro que o limiar conflitante nesse quesito está entre o “discordar de ideologias e abolir contrárias” a sua, e por isso a conjuntura internacional pode fazer grandes medidas preventivas desse “vetor epidêmico” que anseia se tornar pandemia. 

        Nessa perspectiva, o ponto crucial de análise está na construção das sociedades do oriente médio, que apresentam falhas em âmbito social, educacional e histórico. Dessa maneira, quando os laços fraternais são perdidos, a verdadeira educação embasada em princípios étnicos é deixada de lado e a irrelevância dos ocidentais no passado com a cultura em detrimento da busca do econômico e político, logo percebemos que a raiz desse fundamentalismo radical foi mera “revolução em busca da liberdade perdida”. O ato de fundamental fundamentar um estado para si tendo (em vista o) expansionismo territorial, o combate aos curdos e sunitas, são provas que o conflito não é recente, mas sim suplantado há bastante tempo por indignação deles em se acharem “meio” justificador do sucesso de outros e não o “fim” deles próprios. Todavia, encarar o presente como justificativa do passado não resolverá o problema, mas uma completa mudança da sociedade atual é que sim(,) proporcionará as proposta no papel (e as) ações na realidade.

        Portanto, fica evidente que o radicalismo islâmico e outros mais são um problema que causa desestruturação da sociedade atual deixando com que a frase de Hobbes torne-se realidade. Mas para o combate dessa mazela, é essencial a criação de órgãos específicos que tratassem tratem de questões de segurança e punição em escala global, como tribunais de justiça. Esses sendo efetivos na punição a países que infringissem infringem os Direitos Humanos, além de promoverem também promoveriam a conscientização do respeitar as às diferenças do outro em questões sociais e religiosas, com apoio de ONGs e mídias. Ademais, as sociedades orientais em parceria com o Estado poderiam desenvolver programas que integrassem o respeito e convívio com as diferenças sociais, para que as crianças fossem educadas a serem patriotas e não nacionalistas, aprendendo que o diferente é enriquecedor à sociedade. Além disso, um rigoroso controle de produção de armamentos e munições deve ser imposto a todas as nações, pois guerras existem porque o poder bélico fomenta. Assim, a luta pela revolução igualitária e libertária será o anseio global.