O diálogo pode evitar uma guerra? - Banco de redações

        Nos últimos meses já foram quatro decapitações de homens que trabalhavam de forma voluntária na região da Síria e Norte do Iraque, pois essa maneira brutal de assassinato tem um responsável: O Califado Islâmico.

         O califado ou califa* é o sucessor do antigo Maomé na nação islâmica e tem o poder de apricar aplicar a lei sobre toda aquela população a qual segue o Al Corão – Livro Sagrado  do Islã – sendo a bíblia daquele povo.

         Uma mãe viu seu filho brasileiro em foto de uma revista nacional onde o mesmo estava com uma roupa de exército trabalhando para esse grupo. Essa mulher em entrevista disse:”eu vou até Lá ver meu filho,não sei se consigo trazê-lo de volta,mas eu vou”. E agora eu pergunto**: será que Ela conseguirá? Imagino inúmeras revoluções ou revoltas existentes nesse país que seriam evitadas se existisse uma simples conversa entre as partes envolvidas ou ainda quantos problemas seriam resolvidos sem brigas nucleares se um dos lados desse o “braço a torcer” ao outro. Até mesmo as duas grandes guerras poderiam ser ter sido evitadas se houvesse uma simples conversa dizendo o que quer um do outro,e quantas pessoas não morreriam nesse confronto. Talvez se tivesse existido esse diálogo quando aconteceu a primeira decapitação nós teríamos evitado as outras três. Falo** isso também (serve) para o Comandante Islâmico, pois não foi exigido nada em troca do refém por Eles morto,então a culpa é atribuída as às duas partes.

          Saliento** que para a pacificação da Palestina, Faixa de Gaza e Estado Islâmico tem que existir a sensibilidade daquela mãe que ao ver seu filho na revista foi ao encontro dele sem medo de ser bombardeada ou fuzilada pelo próprio filho,ela foi pelo amor de mãe  e nos temos que fazer isso por amor ao próximo, porque não queremos ver mais mortes, por uma política salvadora e não destruidora de casas, cidades, países e famílias.