Um governo ruim gera pessoas ruins - Banco de redações

     No livro Capitães da Areia(,) de Jorge Amado(,) o autor mostra a realidade das pessoas que são abandonadas e condenadas pelo governo e pela sociedade, que na verdade têm um sonho, uma vida, um amor, uma família, coisas que “todo o mundo” tem, mas que foram tiradas deles. O radicalismo acontece a partir do descontentamento com algo. (Como no) O Estado Islâmico, todo mal tem um motivo e um passado infeliz.

         A organização de “descendentes” de Osama Bin Laden, que demonstraram ter tido muita preparação e financiamento para que pudessem se firmar, se expandir e dispersar os seus ideais internacionalmente. (,) Eles são enojados por muitos islamistas que não se sentem orgulhosos(,) tampouco representados. São pessoas pobres, principalmente de alma. Ao contrário do que pregam, que se deve usar o diálogo ou acabar “no grito”, ou simplesmente criticam e pouco solucionam, deve-se entender que são radicalistas.

         Se apoiam na “guerra santa” de sua religião para chamar a atenção (que pelo visto conseguiram), para protestar à sua maneira, porque já sabiam que se apenas corressem na rua, iam ser atingidos, não o contrário.Essa região já sofre desde a memorável e confusa tragédia das Torres Gêmeas, os EUA se aproveitam de sua fragilidade para explorá-los e dominá-los, principalmente em áreas petrolíferas. E um povo de intolerância religiosa, que condena a liberdade de expressão, vai querer diálogo?

          A revolução é uma pátria e uma família (Jorge Amado- Capitães da Areia), ferir os direitos humanos e machucar pessoas inocentes, ao invés de atacar os grandes e poderosos, não é revolucionar, mas fazer com que também sintam as dores que passaram, se divertindo e defendendo ideologias importantes, mas comandadas por cabeças como as de Hitler, perdidas e consumidas.

        Portanto, os Estados Unidos têm que deixar de se intrometer em tudo, intimidando-os e agravando a situação, (;) a política tem que ser dura e eficiente quanto às disparidades econômicas, culturais e religiosas, porque se não existir um governo coerente, motivador, democrático e livre de interferências externas, sempre se criará novos “revolucionários” com a mesma proposta dos EUA, acabar com a guerra se utilizando dela.