Diálogo, o mecanismo para educar - Banco de redações

" Dói um tapinha não dói, um tapinha não dói, só um tapinha" revela a ideia de alguns brasileiros. A música cantada por as [pelas] meninas, [sem vírgula] expressa que um tapinha nao dói, mas, cabe ver a realidade desta agreção [agressão] que pode acontecer de forma humilhante, desnecessária e que poderia ser corrigida por meio do diálogo. A Lei da Palmada têm gerado polêmica e é motivo de discussões nos mais distintos ambientes sociais.

Vive-se em uma sociedade contemporânea, em que o excesso de trabalho aliado ao estresse do cotidiano é refletido dentro de casa, onde [ em que] os pais acabam descontando nos filhos. Muitas vezes, por meio de agressões físicas ou verbais. Porém, recorrer à [a] essas ''armas'' de punição pode ter consequências danosa à criança.

O medo da extinção das palmadas é desmoralizar o respeito dentro de casa. Os pais que recorrem aos castigos físicos são os mesmos que, [sem vírgula] justamente, [sem vírgula] não colocaram limites e criaram uma criança excessivamente mimada.

Uma educação baseada no diálogo, [sem vírgula] é o alicerce dos pais para formação de carater [caráter] dos filhos. Entretanto, é preciso entender que educar é um processo que ocorre dentro de casa, mas que também engloba a sociedade, pois esta cultura da não-violência deve se instaurar e ser abraçada por todos, para no futuro formar cidadãos conscientes.