Santa Rosa, GO, 22 de fevereiro de 2012.
Excelentíssimos Senhores Deputados,
Com as minhas considerações, venho elogiá-los devido à aprovação da lei da palmada, a qual proíbe o uso de castigos corporais.
A minha visão é totalmente a favor desta lei, pois é possível educar uma criança sem o uso de palmadas utilizando apenas argumentos, sendo que eles irão levar as crianças a refletir sobre o erro cometido. Já a palmada é um recurso falível, e ao ser usado repetidamente [vírgula] a criança logo se acostuma com a punição e pensa: “fiz uma arte e quando apanhei, paguei por ela. Agora estou livre para cometer novas”. Outro exemplo que acontece quando a criança acostuma a levar palmadas é que elas não ligam mais para as ameaças dos pais, ou seja, eles perdem a autoridade.
Existem vários tipos de punição que não utilizam a palmada, como exemplo castigos relacionados a arte cometida pela criança, se o pai falou: “ não jogue bola dentro de casa, pois você pode quebrar uma lâmpada.” E a criança continua a desobedecer e acaba quebrando a lâmpada o pai deve ter firmeza e proibir qualquer tipo de brincadeira envolvendo bola dentro de casa, além de fazer a criança limpar a bagunça, o castigo levará a criança a refletir sobre o que fez e não fará mais, pois a mesma já estará ciente que ao desobedecer os pais terá uma punição.
Todos sabem que os pais precisam ser exemplos para os seus filhos, a criança que apanhou muito quando pequena nada a impedirá de bater nos seus filhos e na esposa, pois foi esse exemplo que ela teve dentro de casa quando era criança.
Como cidadão brasileiro, concordo inteiramente com as decisões aprovadas pelos Excelentíssimos Senhores Deputados, pois é possível educar uma criança sem bater, e peço encarecidamente que continuem aprovando outras leis que possam beneficiar a população brasileira.
Respeitosamente,
Gustavo Henrique
Comentários do corretor
Você apresentou suas ideias em relação ao tema, no entanto seu projeto de texto não conseguiu realizar grandes análises e discussões através de uma argumentação plausível. Dessa forma, para ir além do senso comum é necessário realizar um bom trabalho com os recursos argumentativos ( fatos, dados, comparaçõs, contraposições, exemplificações, retrospectivas históricas, citação, ironia etc.). Além disso, cuidado com o uso indevido da primeira pessoa em textos dissertativos.
Competências avaliadas
Item | Nota | |
Conteúdo | Avalia se o texto corresponde às expectativas geradas pela proposta do tema. Assim como no vestibular, aqui a redação que fugir ao tema proposto será anulada | 1 |
Estrutura do texto | Avalia se o usuário consegue fazer uma boa utilização dos parágrafos e dos demais recursos de construção de texto | 1.5 |
Estrutura de ideias | Avalia se o usuário consegue organizar seu pensamento de forma a defender seu ponto de vista e permitir ao leitor a compreensão de seu texto | 1 |
Vocabulário | Avalia se o usuário consegue evitar a repetição de palavras durante o texto e compreendê-las, utilizando-as corretamente no que tange ao seu significado | 1.5 |
Gramática e ortografia | Avalia se o usuário escreve de acordo com as normas ortográficas vigentes no país. | 1.5 |
NOTA FINAL: | 6.5 |
Saiba como é feito a classificação da notas | ||||
0.0 - Ruim | 0.5 - Fraco | 1.0 - Bom | 1.5 - Muito bom | 2.0 - Excelente |