A tolerância do Estado: Vai uma palmadinha ou não vai? - Banco de redações


Lei da Palmada: O contraponto entre a violência e a educação dos pais

Enviada em: 11/02/2012

Status:

Corrigida
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Dentro de esferas comportamentais, se agregando a um conceito fixo sobre a autoridade dos pais para com seus filhos,é notório que quanto mais paciência se dá às crianças, mais elas tendem a melhorar sua personalidade e [vírgula] consequentemente, sua obediência. Como de geração em geração,os filhos têm sido educados com palmadas e repreensões um tanto punitivas e desestimulantes,que salvas as vezes,transformam corretamente a postura dos tais.

Pais que espancam seus filhos e justificam-se por meio do amor, não medem as conseqüências dos atos absurdos que podem levar seus filhos a um trauma psicológico tão imutável quanto encarcerá-los em um mundo triste e vazio. Há relatos recentes de mães que diante de uma situação constrangedora, como por exemplo, o filho espernear por algo e não poder tê-lo, puxam os cabelos ou mais ousadamente batem na frente dos outros deixando a criança totalmente exposta a vergonha e humilhação.Fruto da ignorância paterna.

É nessas horas que não podendo mais ficar de braços cruzados,o Estado entra em ação e decide aprovar leis que proíbem qualquer tipo de correção física na intimidade pai-filho supostamente controlada.A ênfase da questão não se empata aqui, mas sim, no que de vantajoso e desvantajoso isso trás [traz] a sociedade dos pais. Bater no seu filho não é sinônimo de correção,assim como,não bater nele ser sinônimo de educação e respeito,pois o que é deixado de lado, subjetivamente é interpretado como libertinagem.

O fato engloba ter cultura. Pais que não lêem, não procuram saber formas de evitar o estopim da raiva e remediar seus casos, são intolerantes e uma ameaça ao desenvolvimento mental da criança. Depois de presos, é que começam a pensar e a população como um todo, se desentende sobre o Estado fazer correto em prender ou deixar como “livre arbítrio”.

A lei não veio para fazer milagres e impedir que polêmicas repercutam por aí. Entretanto, veio com o propósito de conscientizar os pais de que crianças são seres ainda imaturos e despreparados para o entendimento completo da vida. Podendo assim, [sem vírgula]ajudá-las a construir os primeiros pensamentos, baseados na ética e no amor, ou na rebeldia e desmoralização.Pais, vocês decidem.

Comentários do corretor


Você apresentou suas ideias em relação ao tema. Todavia, não há uma argumentação efetiva que evidencie uma posição clara e efetiva sobre a questão proposta. Apesar de você ter analisado o problema, não se chegou a nenhuma conclusão, uma vez que não há exposto o que você pensa sobre a criação da lei e suas consequências, sejam elas positivas ou negativas. Procure ser objetivo e preciso ao expor sua argumentação e evidencie uma posição definida e plausível sobre o recorte temático.

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Competências avaliadas


Item Nota
Conteúdo Avalia se o texto corresponde às expectativas geradas pela proposta do tema. Assim como no vestibular, aqui a redação que fugir ao tema proposto será anulada 1.5
Estrutura do texto Avalia se o usuário consegue fazer uma boa utilização dos parágrafos e dos demais recursos de construção de texto 1.5
Estrutura de ideias Avalia se o usuário consegue organizar seu pensamento de forma a defender seu ponto de vista e permitir ao leitor a compreensão de seu texto 1.5
Vocabulário Avalia se o usuário consegue evitar a repetição de palavras durante o texto e compreendê-las, utilizando-as corretamente no que tange ao seu significado 1.5
Gramática e ortografia Avalia se o usuário escreve de acordo com as normas ortográficas vigentes no país. 1.5
NOTA FINAL: 7.5


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