Diga-me o que lês e te direi aonde chegarás - Banco de redações

O hábito da leitura pode ser considerado uma das maiores riquezas que uma nação pode ter. Através dela, a pessoa desenvolve seu senso crítico, ampliando sua capacidade de compreensão.
Infelizmente muitos a tomam como uma atividade de pura obrigação com caráter apenas debenturista. O fato é que no Brasil esta prática é pouco incentivada e isso reflete na cultura de seu povo. Esta culpa [vírgula] sem dúvida [vírgula]  é dividida entre governo, escola e família.
O governo não desenvolve projetos que provoque [provoquem] o interesse pela leitura e isso podemos interpretar da seguinte forma: - Os políticos não querem mudar esse quadro porque afetaria diretamente o modo como seus eleitores votam, ou seja, preferem continuar com a política do pão e circo.
A escola, dotada de professores desmotivados, não se comprometem a mudar esse paradigma.
Por último, os pais que ao invés de repartir o bolo com a escola, transferem a ela. Se os pais fossem mais participativos na educação de seus filhos, formariam pequenos cidadãos responsáveis e comprometidos com o bem comum.
Pesquisas não faltam para provar que o hábito da leitura é imprescindível para o desenvolvimento de um povo. Exemplos também sobram como os países Finlândia e Koréia [Coreia] do Sul, este último com um avanço supreeendente em menos e [de] três décadas.
Portanto, para alcançar níveis avançados de desenvolvimento é preciso investir em hábitos intelectuais que proporcionem ao mesmo tempo prazer e conhecimento, e a leitura é um deles. Esse binômio deve ser buscado por todos: poder público, escolas e família.