Leitura de livro: Prazer ou obrigação? - Banco de redações

É inacreditável que nos apeguemos ao extremo aos mais inovadores e revolucionados aparatos tecnológicos que nos são ofertados constantemente no mercado. Criar uma rotina com tecnologias como,[sem vírgula] internet, vídeo game, celulares inovados [vírgula]  entre vários outros equipamentos faz parte do cotidiano, com consequente que não interfira nos bons hábitos da sociedade - vida harmoniosa em coletividade, confraternidade, respeito, e por grande importância, boa prática de ler livro.

Em primeiro plano, sempre foi evidente que a prática de se ler um livro faz bem ao psicológico, portanto, a mente. Em complemento, ajuda consideravelmente no crescimento de informações que o indivíduo adquire. Portanto, obtém um abrangente conhecimento em dadas áreas e nas mais variadas palavras que fazem parte do nosso dicionário, e que poderia ser essencial utiliza-las [utilizá-las] em algumas outras eventualidades, porém não são utilizadas por falta de conhecimento. Leitura é primordial para o homem.

Por outro lado, é necessário que se tenha um gosto em ler, pois tornar este ato como uma obrigação, não traz benefícios, somente impulsiona o desprezo pelo mesmo. E um agente proporcionador deste desprezo pela leitura é a revolução tecnológica. Os equipamentos tecnológicos vêm conquistando seu espaço, em proporção, se percebe o aumento de pessoas que permitem que tais novidades façam parte de seu cotidiano. Essa mudança altera assim o antigo quadro, onde as pessoas em geral tinham maior gosto em ler um livro. Contudo, as inovações interferem gradativamente nos bons hábitos da sociedade.

Adaptar-se às novas tecnologias, [sem vírgula] mostra que é mais fácil do que manter os antigos costumes. Em geral, nos países em desenvolvimento, a cada dez pessoas ativas, três estão conectadas à internet, no mínimo são registrados dois celulares por pessoa e é muito difícil chegar a alguma residência e não encontrar pelo menos um aparelho tecnológico. Seguindo a lógica, qual a probabilidade de se entrar em qualquer outra residência e encontrar alguém lendo um livro ou que pelos menos pratica, por próprio interesse, o bom hábito da leitura? Em suma, a probabilidade é pouquíssima.

Dados os fatos, a sociedade fica dispersa dos bons hábitos quando lhe é ofertado conforto e comodidade. E diante de tal situação nos tornamos inertes às práticas simples e até mesmo saudáveis. Manter um ritmo de vida onde são postos em primeiro planos as coisas que nos fazem bem contribuem consideravelmente para um equilíbrio. E, portanto, não deixar que os maus hábitos lançados pelas inovações distorçam o valor dos bons costumes.