[Sem título] - Banco de redações

A Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH) é um documento fundamental que estabelece os direitos e liberdades fundamentais para todos os indivíduos, assegurando o direito à proteção contra desastres naturais. No entanto, essa realidade não é praticada no Brasil, visto que, (Sem vírgula) os cidadãos sofrem as consequências da ineficácia estatal, em não oferecer amparo aos refugiados climáticos do país. Diante dessa grave problemática, existem duas temáticas que precisam de atenção. A primeira é sobre a falta de auxílio estatal às famílias afetadas, e a segunda é em relação ao baixo investimento estatal contra desastres naturais. (Formulou a tese)

A princípio, sobre esse assunto, vale destacar que um dos principais fatores agravantes para uma família afetada, (Sem vírgula) é justamente gerada por não receberem ajuda básica do Estado. Durante o período de incidência climática, e após ele, as famílias sofrem ao não serem respaldadas pelo poder público. Mesmo com a Constituição Federal de 1988, (Sem vírgula) garantindo os direitos básicos aos cidadãos brasileiros, na prática, os que foram afetados pelas mudanças no clima, permanecem em situação de instabilidades, sem esperança e privados de exercerem o seu direito. (Explore mais esse argumento. Dê mais exemplos) 

(Boa estratégia coesiva) Ademais, outro aspecto complementar, nesse contexto, é dado quando os planos de contingência climática recebem pouca atenção da máquina pública. A ausência de interesse, (Sem vírgula) reduz o investimento na manutenção e aprimoramento das instalações, responsáveis por mitigar os danos de um desastre ambiental. Diminuir a disponibilidade de verba para esses reparos, (Sem vírgula) é um potencializador dos efeitos devastadores das alterações no tempo. (Explore mais esse argumento)

(Boa estratégia coesiva) Portanto, é necessário agir de imediato para resolver esse problema. Para isso, o governo federal deverá criar um comitê anual para aumentar a proatividade estatal diante às famílias afetadas, por meio do financiamento do Ministério da Saúde, de modo a reverter o desemparo. Paralelamente, é preciso trabalhar sobre a desinteresse do poder público. Desse modo, o Brasil poderá viver outra realidade.