[Sem título] - Banco de redações

A Constituição Federal de 1988, em seu preâmbulo, destaca princípios fundamentais que regem a sociedade brasileira, como a dignidade da pessoa humana, a igualdade e a justiça social. No entanto, o impacto das mudanças climáticas nos direitos básicos dos brasileiros representa um desafio significativo para a efetivação desses direitos. Essa realidade evidencia a necessidade de uma análise crítica e de soluções que assegurem o cumprimento dos preceitos constitucionais, promovendo, assim, uma sociedade mais justa e igualitária.

Primeiramente, é essencial pontuar a ausência de medidas governamentais eficazes para enfrentar essa problemática. Segundo o filósofo Thomas Hobbes, o Estado tem a responsabilidade de garantir o bem-estar da população; (Vírgula) no entanto, isso não ocorre de maneira efetiva no Brasil. Como resultado, a falta de atuação das autoridades e de ações necessárias ocasiona grandes dificuldades na garantia de direitos básicos, como saúde, alimentação e moradia, devido às consequências das mudanças climáticas. Um exemplo claro desses impactos são os eventos climáticos extremos, como secas prolongadas e enchentes, que afetam diretamente a disponibilidade de recursos hídricos e agrícolas, gerando escassez e elevando o custo de vida. (A discussão é pertinente, porém precisa ser construída com mais clareza)

(Boa estratégia coesiva) Além disso, deve-se salientar que a desinformação contribui significativamente para o agravamento do problema. Grande parte da população desconhece a gravidade e as causas das mudanças climáticas, o que dificulta a mobilização social para cobrar medidas eficazes dos governantes. Segundo pesquisa do IBGE (Desenvolva a sigla), cerca de 30% dos brasileiros desconhecem que a poluição e o desmatamento são fatores críticos para o agravamento das mudanças climáticas. Essa falta de conscientização impede a adoção de práticas sustentáveis que poderiam mitigar os efeitos adversos sobre os direitos básicos da população.

​​​​​​​(Boa estratégia coesiva) Diante desse cenário preocupante, é necessário, portanto, que o governo, em parceria com prefeituras e subprefeituras, mobilize recursos públicos com o intuito de mitigar os impactos das mudanças climáticas. Isso pode ser feito através de investimentos em tecnologias limpas e renováveis, além da implementação de políticas públicas que promovam a sustentabilidade e a resiliência das comunidades mais vulneráveis. É crucial também que esse tema seja amplamente discutido no âmbito escolar e em campanhas de conscientização, para que a população compreenda a importância de adotar práticas ambientalmente responsáveis. Essa luta é gradual e levará tempo, mas é fundamental que seja iniciada imediatamente, para que os direitos de todos os cidadãos sejam respeitados e valorizados, conforme prevê a Constituição vigente no país.​​​​​​​