É de conhecimento popular e científico a percepção das mudanças repentinas do clima no planeta. A variação de temperatura desenfreada altera a ocorrência de chuvas e secas em épocas não condizentes, preocupando as infraestruturas urbanas e rurais. Desse modo, prejudicando o abastecimento de alimentos, água e recursos básicos necessários. Tal acontecimento é decorrente do efeito estufa, que provoca maiores aquecimento global e piora o cenário climático mundial.
Diante do exposto, os efeitos dessas mudanças repentinas formam os chamados desastres naturais, como, por exemplo, as enchentes ocorridas no Rio Grande do Sul, efeitos do aquecimento global sobre o El Ninõ. Esse desastre ambiental decorre principalmente pela ação do ser humano diante das práticas da globalização. Diante a isso, os principais obstáculos contra esses desastres são a escassez de alimentos pela devastação rural e a contaminação das águas, afetando a todos. Além disso, as camadas mais periféricas são atingidas de forma mais brusca, pois moram em áreas de maior risco a acidentes e sem saneamento básico, dessa forma, atribuindo maior vulnerabilidade social.
(Reveja a estratégia coesiva) Diante do exposto, a realização do Acordo de Paris (Vírgula) em 2015, planejavam diminuir os efeitos estufas tinham a colaboração do Brasil (Melhore a construção de sentido), mas saiu decorrente dos seus planejamentos de 2021 a 2030 emitir mais CO₂ na atmosfera do que reduzir 50% como prometido. As alarmantes taxas de desmatamento e poluentes ressaltaram a falta de ação do Estado para colaborar com a instabilidade climática, prejudicando a convivência da população. Além disso, as faltas de planejamentos diante dos incidentes ocorridos anteriormente são um índice para a ausência de uma estrutura governamental, tanto para adotar o sustentável como a ciência voltada para amenizar os desastres naturais. (Reestruture essa discussão)
(Boa estratégia coesiva) Conclui-se que a necessidade de melhorar o impasse, de tal forma que o governo em conjunto com o Ministério do Meio Ambiente (MMA), (Sem vírgula) colaborarem para um novo acordo do próprio país para diminuir os efeitos estufas, como implantar novas práticas sustentáveis, direcionar grupos de risco em locais apropriados e construir um planejamento urbano contra desastres. Dessa forma, colaborando para direitos básicos compridos e diminuir a emissão do efeito estufa no planeta.
Comentários do corretor
Delimite e explore as discussões por meio de um projeto de texto. Apresente os argumentos com mais clareza. Bom estudo!
Competências avaliadas
Competência | Nota | Motivo |
Domínio da modalidade escrita formal | 160 | Nível 4 - Demonstra bom domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com poucos desvios gramaticais e de convenções da escrita. |
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 160 | Nível 4 - Desenvolve o tema por meio de argumentação consistente e apresenta bom domínio do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. |
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 120 | Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista. |
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 200 | Nível 5 - Articula bem as partes do texto e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos. |
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 160 | Nível 4 - Elabora bem proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. |
NOTA FINAL: 800 |
Veja abaixo a nota relacionada a cada nível | ||||
Nível 0 | Nota 0 | |||
Nível 1 | Nota 40 | |||
Nível 2 | Nota 80 | |||
Nível 3 | Nota 120 | |||
Nível 4 | Nota 160 | |||
Nível 5 | Nota 200 |