Kelly24 - Banco de redações

Durante o período pandêmico da COVID-19 no Brasil, os meios de comunicação, sobretudo a internet, se intensificaram na vida dos brasileiros. Em analogia, o aumento da ansiedade em crianças por causa da tecnologia tem grande representatividade. Diante disso, é fundamental minimizar o tempo de acesso com a ferramenta, como também incentivar a participação de programas de entretenimento para este público. (Melhore a contextualização)

A princípio, é lícito postular que a frequência de uso gasto pela rede tecnológica é uma problemática no que se refere à demência do estado psicológico na infância. Sob a perspectiva do pensador Damião Maximino, o artifício do conhecimento moderno faz-nos conectar com o mundo virtual e desconectar-nos do mundo real. Portanto, a ausência de conscientização dos responsáveis diante do limite de utilização do recurso é um dos fatores agravantes do impasse.

​​​​​​(Boa estratégia coesiva) Por outro lado, a escassez de suportes para o envolvimento de passatempos a estes indivíduos torna-se propício ao vício pelo instrumento. Em vista disso, diz o filósofo citado anteriormente, "Viva com a tecnologia, mas não se deixe contaminar por ela". Assim, a falta de momentos de lazer diversificados e atrativos leva-os a procurar estimulantes do prazer neste mecanismo, ocasionando a vulnerabilidade emocional.

​​​​​​(Boa estratégia coesiva) Logo, é crucial intervir na adversidade. Para isso, os criadores do público-alvo desta condição emocional devem determinar limitações no consumo eletrônico por meio de diálogos de conscientização auxiliados por atuantes da área da saúde mental. Outrossim, cabe às instituições públicas criarem projetos estratégicos a partir de preencher o espaço de recreação dessa faixa etária. Sendo assim, em concordância com Jean-Paul Sartre, "Toda hora é hora de fazer o que é certo". (Proposta incompleta)