O bullying é um problema enfrentado nas escolas de todo o Brasil, onde as vítimas sofrem opressões, xingamentos e até mesmo agressões. Isso ocorre desde o ensino fundamental ao ensino médio, onde os opressores têm o intuito de constranger os oprimidos, a fim de levarem vantagens com os colegas. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (Vírgula) quatro em cada dez estudantes são vítimas de bullying nas escolas. (Melhore a apresentação das discussões iniciais)
Isso ocorre por motivos racistas, homofóbicos, desigualdade social e indiferença por etnias e culturas. Vale destacar que esses graves preconceitos podem vir de ensinos de criação e ser passado e geração a geração, na qual a criança cresce ouvindo palavras e expressões de origem preconceituosa. Sendo assim o indivíduo forma pensamentos ofensivos relacionados ao bullying. Por outro lado, alguns indivíduos podem usar o bullying como uma forma de chamar atenção, vinculado a falta de atenção dos pais e familiares em casa. Isso faz com que o opressor- mesmo que de uma maneira ruim- seja o centro das atenções dos colegas e professores.
(Boa estratégia coesiva) Essas formas de xingamentos podem gerar vários danos psicológicos nas vítimas, como por exemplo, ansiedade e até mesmo depressão. Bem como pode levar a pensamentos suicidas e gerar desgosto pelo ambiente escolar, onde ao invés de ser um local de estudos e aprendizados vira um ambiente de medo e angústia. Além disso pode deixar danos á saúde mental e traumas. Em conformidade com Lauro Monteiro Filho (Vírgula) " Combater o bullying é uma forma barata e eficiente de diminuir a violência entre estudantes e, posteriormente, na sociedade,"
(Boa estratégia coesiva) Sendo assim, é de suma importância a resolução desse impasse. Nota-se que o combate ao bullying nas escolas é uma responsabilidade dessas mesmas, na qual devem promover palestras evidenciando os danos da prática do bullying e terem punições quando ocorrer. Mas também dos pais ou responsáveis monitorarem as práticas e ações dos menores. (Proposta incompleta)
Comentários do corretor
As discussões são pertinentes, no entanto precisam ser delimitadas e mais exploradas. Não deixe de exercitar a sua escrita.
Competências avaliadas
Competência | Nota | Motivo |
Domínio da modalidade escrita formal | 160 | Nível 4 - Demonstra bom domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com poucos desvios gramaticais e de convenções da escrita. |
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 160 | Nível 4 - Desenvolve o tema por meio de argumentação consistente e apresenta bom domínio do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. |
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 160 | Nível 4 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, de forma organizada, com indícios de autoria, em defesa de um ponto de vista. |
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 200 | Nível 5 - Articula bem as partes do texto e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos. |
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 120 | Nível 3 - Elabora, de forma mediana, proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. |
NOTA FINAL: 800 |
Veja abaixo a nota relacionada a cada nível | ||||
Nível 0 | Nota 0 | |||
Nível 1 | Nota 40 | |||
Nível 2 | Nota 80 | |||
Nível 3 | Nota 120 | |||
Nível 4 | Nota 160 | |||
Nível 5 | Nota 200 |