a4 - A prática persistente do bullying nas escolas do Brasil - Banco de redações

Sob a perspectiva da célebre filósofa Djamila Ribeiro, para que soluções passem a ser promovidas antes de tudo é preciso tirá-la da invisibilidade. Ao sair do campo da filosofia e analisar o contexto nacional, a prática persistente de intimidação sistemática no âmbito escolar coopera com impactos negativos na nação, tornando-se um problema invisível socialmente. Nesse sentido, a persistência dessa problemática ocorre em virtude da ineficiência do Estado além da negligência familiar. (Muito bem. Formulou a tese)

Em primeiro lugar, cabe analisar como a omissão estatal está na gênese dos obstáculos. (Truncamento) Para a extinção do bullying nas escolas. Segundo a filósofa Hannah Arendt, a sociedade passou por um grande sucesso de massificação que não se percebe os empecilhos enraizados. Essa conjuntura pode ser observada num papel em que as escolas atribuem pouca importância para as práticas de linchamento nos seus ambientes, tendo em vista que boa parte do bullying ocorre nesses locais e mesmo assim ainda persiste, e por estar num contexto de pouca atenção a ação dos agressores passa a ter como resultado a impunidade. (Truncamento) E nisso o resultado é a persistência sistemática. Logo, é notório que para a abolição desse lastimável problema as escolas atuem como um agente responsável e não como um responsável omisso.

​​​​​​(Boa estratégia coesiva) Ademais, é cabível analisar como a negligência familiar ainda está nas veias da problemática, quanto a tentativa de extinguir esse contexto da nação. Conforme o psicólogo Jean Piaget — o núcleo parental exerce uma influência no desenvolvimento dos menores. Ao analisar tal pensamento, a título de implicação fica claro que essas ações de intimidação sistemática chegam no ambiente escolar, tendo geralmente uma origem e na pior das hipóteses do convívio do indivíduo com a família, ao qual perpétua a réplica o contexto familiar no ambiente escolar. Diante de tal exposto, observa se que a busca por uma melhoria na qualidade familiar se mostra amplamente necessário. 

​​​​​​(Boa estratégia coesiva) Portanto, denota-se  a necessidade de medidas para diminuir a persistente da prática de bullying nas escolas. Para isso cabe ao Ministério da Educação — (Sem travessão) criar um evento nas escolas brasileiras, via palestras com psicólogos, sociólogos e profissionais da área da saúde mental, ao qual foco é entender como a persistência do bullying vem de fora da escola e nesse âmbito chega a ganhar voz, além disso, a ação poderia conter grupos de debates e estudos, com objetivo de diminuir os mecanismos que contribuem para essas ofensas. Paralelamente as ações poderiam ser televisionadas para abranger um número maior de pessoas. Desse modo, a partir dessas ações é notório resultados contemplativos na esfera nacional, além da busca pela extinção da invisibilidade, como proposto Djamila. (Proposta completa)