Segundo Paulo Freire, quando a educação não é libertadora, o sonho do oprimido é se tornar o opressor. Dessa forma, podemos notar que a educação é o princípio de toda a prática humana. O bullying permanente nas escolas do Brasil afeta a vida de muitos jovens e crianças. Nesse caso, fatores como as diferenças físicas e sociais em consonância com a falta de políticas de tolerância zero em escolas, (Sem vírgula) são as raízes dessa problemática.
De início, é notório destacar que as diferenças humanas infelizmente não são aceitas por todas as pessoas, principalmente em escolas públicas, onde a discriminação é muito evidente, como na falta de respeito e empatia em relação aos jovens que tem notas mais baixas, que são fisicamente mais fracos, que tem pouca auto-estima ou que interagem menos com os colegas. Isso só mostra que a população brasileira está diante de uma situação crítica, que nem as escolas hoje em dia são um lugar seguro e harmônico para os jovens estarem e terem seus direitos garantidos. (Melhore a apresentação da discussão)
(Boa estratégia coesiva) Somado a isso, vale ainda ressaltar que a falta de imposições para aqueles que cometem bullying intensifica esses casos , porém essas políticas de tolerância zero deveriam partir tanto das próprias escolas como do governo. Por isso, é inadmissível que jovens sofram diariamente ao ponto de tirarem suas próprias vidas, e o Estado não seja capaz de garantir políticas públicas eficazes e reduzir essa situação. (Reestruture e explore mais a discussão)
(Boa estratégia coesiva) Desse modo, é importante que a população juntamente com o Estado tome providências para modificar esse infeliz cenário. Para que os casos de bullying em escolas sejam exterminados é de extrema importância que os órgãos públicos realizem palestras, imponham regras de disciplina e valorizem as atitudes positivas dos estudantes. (Proposta incompleta)
Comentários do corretor
Mantenha os aspectos positivos, mas precisa explorar mais as ideias ao longo do desenvolvimento. Não deixe de exercitar a sua escrita.
Competências avaliadas
Competência | Nota | Motivo |
Domínio da modalidade escrita formal | 200 | Nível 5 - Demonstra excelente domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro. Desvios gramaticais ou de convenções da escrita serão aceitos somente como excepcionalidade e quando não caracterizem reincidência. |
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 160 | Nível 4 - Desenvolve o tema por meio de argumentação consistente e apresenta bom domínio do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. |
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 120 | Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista. |
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 200 | Nível 5 - Articula bem as partes do texto e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos. |
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 80 | Nível 2 - Elabora, de forma insuficiente, proposta de intervenção relacionada ao tema, ou não articulada com a discussão desenvolvida no texto. |
NOTA FINAL: 760 |
Veja abaixo a nota relacionada a cada nível | ||||
Nível 0 | Nota 0 | |||
Nível 1 | Nota 40 | |||
Nível 2 | Nota 80 | |||
Nível 3 | Nota 120 | |||
Nível 4 | Nota 160 | |||
Nível 5 | Nota 200 |