[Sem título] - Banco de redações

Sob égide da Constituição Federal de 1988 — norma de maior hierarquia responsável por traçar os parâmetros do sistema jurídico —, a proteção, conforme o artigo 6, é assegurada como direito social à população. Aplicação dessa norma destoa da realidade do Brasil, uma vez que a prática persistente do bullying é presente nas escolas do país. Dessa maneira, a fim de combater tal questão é preciso debater sobras as causas que as manifestam a saber da: indiligência governamental e a lacuna educacional. (Muito bem. Formulou a tese)

Precipuamente, é fulcral pontuar a inoperância estatal nos moldes predominantes do Brasil. Nesse sentido, é lícito ressaltar a baixa eficiência das leis que garantem a proteção desses estudantes como fator que potencializa à a violência no ambiente estudantil. Nesse paralelo, para o autor Manoel Barros na obra ¨Teologia do Traste¨¨, cuja principal característica reside em dar valor as situações amiúdem esquecidas os ignoradas. Analogamente, fora da ficção, o Estado brasileiro não se comporta como a lógica barrosiana, uma vez que não promove medidas para garantir, com efeito, os direitos à segurança e proteção aos alunos. Diante dos fatos apresentados, é imprescindível uma ação dos centros governamentais para mudar à realidade do país.

​​​​​​(Boa estratégia coesiva) Outrossim, a indiligência educacional é outra faceta antagônica que atua como mola impulsionadora do revés. Para compreender tal apontamento, é preciso relembrar a obra ¨Pedagogia da Autonomia¨, do patrono da educação brasileira Paulo Freire, destacando a importância das escolas em não só fomentar o técnico-científico, mas também as habilidades socioemocionais como o respeito e a empatia. Sob essa ótica, pode-se afirmar que a maioria das instituições de ensino brasileiras, uma vez que são conteudistas não contribuem para acabar com a prática do bullying e, portanto, não formam indivíduos da maneira que Paulo Freire idealiza.

​​​​​​(Boa estratégia coesiva) Portanto, a prática persistente do bullying nas escolas é um tema relevante e carece de soluções. Para tanto, urge o governo órgão responsável por garantir a condição de existência de todos, deve prover apoio psicológico para esses estudantes que sofre com a violência tanto física como psicológica, por meio de investimentos e exercícios das leis, a fim de sanar o descanso existentes no cotidiano desse grupo. Concomitantemente, cabe o Ministério da Cultura em associação a indústria cinematográfica, bem como a criação de curtas-metragens, para conscientizar a população sobre o respeito e a luta contra essas práticas agressivas e o seu papel para o livramento das amarras sociais. Espera-se, com isso, um Brasil que respeite os transmites de sua Constituição Federal. (Proposta completa)