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Recorrente, o bullying se tornou um imbróglio no Brasil desde antes de sua nomenclatura. Mormente, pode ser compreendido a partir de uma leitura da série ''13 reasons why'', ambientada em meio escolar. Na obra, a protagonista Hannah se suicida devido às agressões psicológicas sofridas por seu círculo social contra ela. Fora da ficção, é notável a ocorrência de episódios parecidos no país, que podem estar ligados a dois fatores: A a violência ortodoxa e a aversão ao despadronizado. (Muito bem. Formulou a tese)

Em primeira análise, urge a necessidade de entender a origem do problema, colocando o agressor em primeiro plano. Desse modo, pode-se observar que, em grande parte dos casos, os pais de quem pratica o bullying são agressivos e podem gerar um sentimento de ódio no filho, de forma ortodoxa (Apresente dados). Diante disso, cabe uma reflexão conjunta com os níveis tróficos da biologia, em que um organismo acumula uma substância tóxica e passa para outros na cadeia alimentar em quantidade maior, assim como o ódio carregado pelo filho agressor.

​​​​​​(Uso inadequado do elemento coesivo) Assim, percebe-se um empecilho residente na cerne do bullying: A exclusão do despadronizado. Com isso, a vítima considerada diferente dos outros ao seu redor é humilhada, e se por um lado ela é excluída, por outro pode ser incluída de maneira perigosa, como em grupos na internet que propagam ódio e violência. Então, essa falta de pertencimento pode gerar tragédias, como o massacre de Columbine, em que dois alunos armados causaram homicídios na escola em que estudavam.

​​​​​​(Boa estratégia coesiva) Em síntese, torna-se essencial a proclamação de medidas para minimizar o imbróglio. Com isso, cabe à União - formada pelo Poder Executivo, Legislativo e Judiciário - disponibilizar verbas para a divulgação de campanhas de conscientização, garantindo assim o bem-estar do povo e valorizando a pluralidade social. (Proposta incompleta)