[Sem título] - Banco de redações

As mulheres vêm acumulando conquistas significativas em um mundo pautado majoritariamente na visão masculina. Cada vez mais vemos personalidades femininas assumirem posições de destaque nos negócios, como é o caso da estilista latino-americana Carolina Herrera, responsável por liderar uns dos grandes impérios da moda. Todavia, casos como esse são exceção e o empreendedorismo ainda é um privilégio, em sua maioria, dos homens. (Formule a tese)

Os resquícios do patriarcado persistentes na sociedade pós-moderna impõem obstáculos à emancipação feminina, impedindo posições de igualdade entre os gêneros. Apesar de lhes ser conferido o direito à educação, as meninas continuam sendo doutrinadas às responsabilidades domésticas em detrimento da carreira. Fato esse que não só limita o papel da mulher, mas também sua perspectiva de vida.

​​​​​​(Boa estratégia coesiva) Além disso, as mulheres possuem menor poder aquisitivo em relação aos homens, o que impacta na capacidade de empreendedorismo delas. Embora ambos possam ocupar a mesma posição, os homens apresentam maiores salários e gozam de maior credibilidade perante a sociedade. Essa estrutura desigual dificulta a ascensão feminina, como vivenciou a Nobel karikó que enfrentou anos de sucessivas negativas de financiamento para a sua pesquisa, a vacina de RNA mensageiro. (Reestruture a discussão)

​​​​​​(Melhore a estratégia coesiva) Não suficiente, àquelas que se aventuram no empreendedorismo, há outro obstáculo a superar, a jornada dupla de trabalho. As responsabilidades domésticas são delegadas, de forma quase que exclusiva, às mulheres. Devido a isso, segundo uma pesquisa realizada pelo IBGE (Desenvolva a sigla), cerca de 40% das entrevistadas dedicam menos de 40 horas semanais à vida profissional.

​​​​​​(Boa estratégia coesiva) Diante do exposto, torna-se evidente a existência de uma estrutura enraizada por trás do empreendedorismo tímido feminino, o machismo. Para que mais mulheres possam chegar a posições de destaque, faz-se necessário o acesso, de ambos os sexos, à educação igualitária, de qualidade e disruptiva, capaz de romper com antigas estruturas de preconceito. (Não apresentou a proposta propriamente dita)