[Sem título] - Banco de redações

No Brasil contemporâneo, vive-se sob a égide de uma democracia, em que os deveres e direitos dos cidadãos estão assegurados na Constituição Federal vigente, promulgada em 1988. Inscrito em tal conjunto de lei, está o artigo 5º, que garante a igualdade de gênero sem distinção de sexo. Neste contexto, é valido ressaltar sobre as oportunidades e desafios do empreendedorismo feminino no Brasil. Portanto, faz-se mister refletir sobre essa problemática e apontar os caminhos para solucionar os problemas intrínsecos à essa questão no país.

Frente a isso, num cenário onde a igualdade de gênero vem ganhando cada vez mais espaço, as mulheres empreendedoras estão na vanguarda de uma revolução silenciosa, mas profundamente impactante. Com o histórico de discriminação, falta de representatividade e desigualdade em vários âmbitos, as mulheres têm sido agentes de resistência e mudança e tem encontrado grandes oportunidades no mundo empreendedor. Essas oportunidades englobam independência financeira, flexibilidade de horário, maior capacitação, relações de networking e de fato, no mundo dos negócios a visão feminina traz consigo inovação e criatividade. 

​​​​​​(Boa estratégia coesiva) No entanto, esse caminho percorrido nunca foi e continua não sendo fácil. Os desafios ainda estão presentes na sociedade como acesso limitado ao financiamento, preconceito de gênero e estereótipos ainda persistentes, conciliação entre vida pessoal e profissional, barreira psicológica, desigualdade social e a cultura empresarial masculina. Sendo assim, essa problemática evidência os obstáculos e traz reflexões em que é preciso contornar as barreiras existentes e criar um ambiente mais favorável ao sucesso feminino nos negócios. (Melhore a apresentação da discussão)

​​​​​​(Boa estratégia coesiva) Em suma, já dizia o pacifista Nelson Mandela que quando há um problema é preciso enfrentá-lo e não disfarçá-lo. Logo, para superar os desafios de empreendedorismo feminino (Vírgula) é necessário a ação compartilhada dos atores sociais. Cabe ao Estado promover políticas e legislações favoráveis, incentivar a capacitação acessível e fornecer o acesso de financiamentos e recursos. Cabe à sociedade, (Sem vírgula) apoiar mulheres empreendedoras localmente e fomentar uma cultura inclusiva. Por fim, é importante que as mulheres pratiquem networking estratégicos, fortaleçam a presença no online e no marketing digital, busquem redes de apoio e comunidades de empreendedoras e desenvolvam habilidades de liderança, para assim caminhar e solucionar os problemas intrínsecos do empreendedorismo feminino no Brasil. (Proposta incompleta)