[Sem título] - Banco de redações

Desde a última grande crise econômica e política, há cerca de uma década, o Brasil vem se recuperando, com mais oportunidades de emprego sendo criadas. Mesmo que o emprego formal seja o mais desejável, pelos benefícios ao trabalhador e para o próprio país como um todo, a informalidade tem espaço expressivo na economia brasileira. Vendo-se sem chances de ingressar em um emprego com carteira assinada, muitos brasileiros, consequentemente, resolvem se arriscar no trabalho por conta própria. É assim, por exemplo, que nascem muitas empresas, inclusive criadas por mulheres. Todavia, a conciliação da vida pessoal com a profissional é, por muitas vezes, um obstáculo para essas mulheres. (Melhore a contextualização)

Sobrecarregadas, por ter que arcar com as tarefas de casa e família, poder ter um tempo para si mesmas e lidar com as demandas do trabalho, uma empresa chefiada por uma mulher, por mais pequena que seja, prejudica-se, pois o acúmulo de afazeres tira de alguma forma a dedicação sobre o trabalho, que poderia ser bem mais proveitosa. Basta fazer uma comparação com empresas comandadas por homens. Eles, por não terem as obrigações domésticas que toda mulher tem desde a infância, conseguem dedicar mais horas do dia ao trabalho; enquanto a mulher, não, devido à sua jornada múltipla. (Discussão pertinente. Explore de modo mais produtivo)

​​​​​​(Melhore a estratégia coesiva) Isso é decorrente da cultura patriarcal brasileira. Desde pequenos, os meninos são estimulados a jogos que envolvem estratégia, lógica, ambientes além do lar (futebol, games, carros, etc.); para as meninas, o mais comum são atividades que envolvem o cuidado. Ou seja, a própria criação das crianças brasileiras é, em si, um desafio para o empreendedorismo feminino crescer no Brasil, visto que a divisão de tarefas domésticas e a igualdade de gênero já sofrem desestímulo desde o início da vida dos indivíduos, o que se reflete no futuro. (Melhore a apresentação da discussão)

​​​​​​(Melhore a estratégia coesiva) É por isso que a educação é crucial. É preciso levar esse tema às escolas. O Ministério da Educação poderia incluir no currículo escolar a igualdade de gênero, além do tema Empreendedorismo e Economia, contribuindo para uma melhor formação financeira aos futuros cidadãos do país. Além do mais, a mídia tem papel fundamental na formulação de programas, textos e afins que divulguem a mulher como protagonista de histórias de sucesso no mundo corporativo, na vida profissional (não somente como alguém que vive em busca de um “eterno amor"), para que mais e mais meninas se sintam inspiradas. (Proposta incompleta)