A alteridade é o exercício de se colocar no lugar do outro e o perceber como uma pessoa singular e subjetiva. Sobre isso, percebe-se que, com relação ao desafios enfrentados pelas mulheres ao se tornarem chefes em seu próprio negócio, falta a aplicação desse conceito por partes dos poderes públicos, o que causa inúmeros problema s à coletividade. Assim, é imperioso os debate disso com foco em: negligência estatal e a falta de visibilidade social sobre o assunto.
Inicialmente, urge salientar que a relação casuística da adversidade se dá pela negligência governamental. Sobre isso, o filósofo Thomas Hobbes, na obra " O Leviatã", afirma que, (Sem vírgula) é função do Estado, a partir do Contrato Social, a imposição da ordem e dos direitos naturais ao indivíduo. No entanto esse mesmo ente provoca a invisibilidade social empresarial sofrida por inúmeras mulheres, a partir do momento em que ele não efetiva o direito de que todos devem ser tratados iguais perante a lei e sociedade, independente de cor, raça, sexo ou classe social. (Melhore a apresentação dessa discussão) Com isso a cidadania é colocada em um plano imaginário e o óbice persiste.
(Boa estratégia coesiva) Outrossim, torna-se imprescindível referenciar o artigo 1º da Declaração Universal dos Direitos Humanos, que diz: "Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos". Dessa forma ao adentra a realidade hodierna, a sociedade, uma das principais ferramentas de formação de opinião, acaba por tratar o assunto em discussão com descaso, achismo com os lugares e deveres que as mulheres devem ter, somente por serem mulheres. Com isso a crianças e jovens tomam das opiniões populares e se tornam adultos intolerantes à importância do papel feminino em todas as áreas de trabalho.(Melhore a apresentação da discussão)
(Boa estratégia coesiva) Destarte, é evidente que são fundamentais a criação de alternativas para amenizar o impasse citado. Por isso, os interlocutores da informação, como noticiários televisivos e canais da imprensa, entre outras plataformas, responsáveis por informar e conscientizar a população, devem promover a relevância sobre a igualdade de gênero dentro das áreas profissionais atuantes, onde em muitos casos as mulheres acabam não sendo devidamente valorizadas. Isso para tornar o assunto melhor visto pelas comunidades de pessoas. Logo, os desafios enfrentados sobre a visibilidade do trabalho feminino será intermediado no século XIX. (Proposta completa)
Comentários do corretor
Mantenha os aspectos positivos. Não deixe de exercitar a sua escrita.
Competências avaliadas
Competência | Nota | Motivo |
Domínio da modalidade escrita formal | 200 | Nível 5 - Demonstra excelente domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro. Desvios gramaticais ou de convenções da escrita serão aceitos somente como excepcionalidade e quando não caracterizem reincidência. |
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 160 | Nível 4 - Desenvolve o tema por meio de argumentação consistente e apresenta bom domínio do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. |
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 160 | Nível 4 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, de forma organizada, com indícios de autoria, em defesa de um ponto de vista. |
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 200 | Nível 5 - Articula bem as partes do texto e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos. |
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 200 | Nível 5 - Elabora muito bem proposta de intervenção, detalhada, relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. |
NOTA FINAL: 920 |
Veja abaixo a nota relacionada a cada nível | ||||
Nível 0 | Nota 0 | |||
Nível 1 | Nota 40 | |||
Nível 2 | Nota 80 | |||
Nível 3 | Nota 120 | |||
Nível 4 | Nota 160 | |||
Nível 5 | Nota 200 |