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Em tempos atuais (Vírgula) padrões de beleza foram criados a partir de preferências culturais e religiosas para determinar um modelo perfeito a partir de preferências estéticas. Assim, classificando a beleza dentro da comunidade e desvalorizando muitas mulheres que não correspondem às expectativas sociais. Por conseqüência, gera insatisfações com seus próprios corpos e afetando o bem-estar mental para muitas cidadãs que tentam se encaixar.

Do mesmo modo, a invisibilidade de mulheres sem o “corpo ideal”, com problema de peso, idade e outras características corporais, são desprezadas em serem aceitas e manterem uma relação social sólida. De acordo com o sociólogo Zygmunt Bauman, em sua obra “sociedade líquida” o indivíduo tende a ser estável, onde as relações sociais são mais frágeis e os indivíduos se caracterizam como mercadorias que podem ser descartadas. Da mesma maneira, fica nítido a existência de um pensamento cultural semelhante sobre a mulher como um objeto, cuja relação não seja estável e não haja percepção de outra qualidade, além da estética exigida da estrutura física delas. (Melhore a apresentação da discussão)

Portanto, a ditadura da beleza e os padrões restringem muitas mulheres por consequência da generalização causada pelo machismo no cotidiano, onde elas teriam que corresponder às satisfações do homem para serem aceitas. Dessa forma a influência do preconceito cultural através de mídias sociais e propagandas com mulheres de “corpos perfeitos” fortalece o capitalismo com as vendas, as induzindo comprar maquiagens, cirurgias plásticas e procedimentos de risco que afetam diretamente o bem-estar físico e mental. Como consequência, o enriquecimento das indústrias e desenvolvimento enraizado do preconceito na sociedade.

(Boa estratégia coesiva) Portanto, é nítida a dificuldade para promover a desvinculação sobre a “beleza perfeita” e que impeça de ser imposta. Dessa forma, conclui-se que a parceria do governo federal e o ministério da educação elaborem palestras escolares que conscientize a valorização das mulheres e não contribua para desprezá-las. Além de maior representatividade de corpos reais e variações em modelos nas redes sociais. Assim, encorajando-as e aumentando a auto-estima e saúde delas, independente do corpo que possua.