[Sem título] - Banco de redações

No romance Pre-Modernista “O triste fim de Policarpo Quaresma”, o escritor Lima Barreto narra as aventuras de um ufanista obsessivo que se recusa a perceber a realidade que o cerca. Tal obra se relaciona com a atualidade visto que o brasileiro ignora problemas evidentes tais como; (Sem ponto e vírgula) a discriminação de gênero com mulheres que realizam trabalho de cuidado no Brasil e a falta de fiscalização pública para com essas pessoas. Desse modo, deve-se analisar tal questão a fim de intervir.

Em primeiro lugar, observa-se a discriminação de gênero com mulheres em trabalho de cuidados sendo socialmente estrutural haja vista que desde a infância meninas são ensinadas a lavar, cozinhar e passar. Na reportagem exibida pelo globo repórter no Estado do Pará, jovens do interior do Marajó viajavam para o centro de Belém para realizar atividades de cuidado seja com casa, idosos ou com crianças, muitas vezes, abdicando do seu aprendizado e qualidade de vida, enfatizando a problemática estrutural da sociedade: a discriminação. (Melhore a apresentação dessa discussão)

(Boa estratégia coesiva) Ademais, há uma falta de fiscalização pública para com essas pessoas que praticam trabalho de cuidado. Segundo a Constituição federal brasileira de 1988, o Estado tem por obrigação garantir o bem-estar dos indivíduos, entretanto, há uma crescente inobservância estatal em relação aos direitos dessas pessoas - principalmente- (Sem traço) empregatícios, visto que grande parte não recebe ou recebe parcialmente seus benefícios. Verifica-se essa realidade no filme “Histórias Cruzadas” onde mulheres domésticas contam suas terríveis vivências, sem fiscalização estatal seus “patrões” as humilhavam.

(Boa estratégia coesiva) Portanto, é necessário que o Estado juntamente a Poder Executivo fiscalizem e criem medidas preventivas de combate a discriminação de gênero para intervir na propagação da ideologia maléfica para a sociedade com o intuito de minimizar o preconceito de gênero sofrido por mulheres, e também, é imprescindível que o Estado assegure os direitos - principalmente-humanitários, previstos na Constituição como o bem-estar para que essas pessoas tenham maior assistência. (Proposta incompleta)