WENDELL - Banco de redações

No livro "O Quarto de Despejo", da autora brasileira Carolina Maria de Jesus, é possível inferir o protagonismo solitário feminino nas tarefas domésticas. Na contemporaneidade, sem desconsiderar o contexto histórico da obra, o trabalho doméstico, sobretudo o cuidado com a casa, continua quase restrito somente ao papel feminino, fator esse que corrobora com a invisibilidade do trabalho de cuidado feito por mulheres no Brasil e impede que haja ascensão social no país.

Primeiramente, há a idealização de que o perfil feminino se deve manter restrito ao trabalho doméstico. De fato, como descrito na obra citada anteriormente, a mulher é restringida somente ao trabalho de casa, sendo impedida, desse modo, a usufruir de sua liberdade pessoal, o que foi retratado detalhadamente no livro, contribuindo, assim, para a idealização de um perfil feminino. Devido a esse entrave, é nítido que não haverá ascensão social. (Explore mais essa discussão)

(Boa estratégia coesiva) Tendo isso em vista, o precário desenvolvimento social torna-se evidente devido à ineficácia legislativa. De acordo com o artigo 5º da Constituição federal, todos têm direitos iguais perante a lei, afirmação esta destoante da realidade, uma vez que, restrita ao ambiente doméstico, a mulher possui seus direitos constitucionais irrelevantes em todo o território nacional (Melhore a apresentação dessa discuss]ao). Diante do exposto, percebe-se que o Brasil possui diversos entraves a serem superados.

(Boa estratégia coesiva) Portanto, urge a necessidade de superação de tais problemáticas. Para tal, cabe ao Ministério do Desenvolvimento Social, juntamente à mídia socialmente engajada, incentivar anúncios publicitários que visem acabar com tal idealização do campo de atuação feminino, de modo a atingir todos os 5570 municípios brasileiros. Dessa forma, haverá ascensão social, uma vez que todos estarão regidos sob o mesmo direito. (Proposta completa)