[Sem título] - Banco de redações

Na obra "O Cidadão de Papel", o jornalista Gilberto Dimenstein, (Sem vírgula) critica o sistema de leis do Brasil, o qual possui uma boa elaboração, porém carece de efetividade na prática. Sob esse viés, a crítica da obra sobredita se aplica no contexto nacional quanto a invisibilidade da mulher em ambientes de trabalho, pois é uma questão a ser solucionada (Melhore a construção dessa ideia). Logo, são necessárias medidas para solucionar o impasse, motivado pela negligência social e pela negligência governamental.

Em primeiro lugar, constata-se a banalização da sociedade como uma das causas da invisibilidade de mulheres em ambientes de trabalho no país. Nesse contexto, a filósofa Hannah Arendt criou a expressão "Banalidade do Mal", a qual diz respeito ao fato de as pessoas estarem normalizando as mazelas sociais, de modo a torná-las banais. Nessa ótica, tal teoria é constatada no contexto brasileiro, uma vez que milhares de mulheres são negligenciadas por conta do seu trabalho. Dessa forma, devido à normalização do impasse, a problemática é agravada no meio social. (Abordagem tangencial)

(Boa estratégia coesiva) Ademais, a carência de discussões, (Sem vírgula) acerca da exclusão da mulher é um dos motivadores do impasse. Nesse sentido, segundo o sociólogo Karl Marx, em sua teoria do "Silenciamento dos Discursos", alguns temas são omitidos na sociedade a fim de ocultar as mazelas sociais. Sob essa perspectiva, na sociedade brasileira contemporânea, a visão do autor pode ser aplicada quanto a negligência governamental, portanto, o assunto é pouco debatido no âmbito midiático, o que acarreta a manutenção do problema no país. Desse modo, devido à carência de visibilidade dada à questão, a problemática se mantém no país. 

(Boa estratégia coesiva) Portanto, medidas devem ser tomadas para amenizar tal problemática. Para isso, é necessário que o governo federal, órgão responsável por promover a igualdade social, em parceria com o Ministério do Trabalho e Emprego, deve criar um programa na qual possa distribuir vagas de emprego e demais benefícios as mulheres e devem priorizar a participação de mulheres em situação de exclusão social, com o intuito de diminuir os casos em relação a invisibilidade da mulher em locais de trabalho. Além disso, cabe à mídia reunir as pessoas por meio das redes sociais e promover palestras para o público e motivalos a valorizar o trabalho da mulher. Feito isso, o brasileiro poderá ser mais empático e desfrutar de uma sociedade mais democrática a qual enfatizou Dimenstein.