Última chance de subsistência: Garimpo. - Banco de redações

Em 1530 iniciou-se o período colonial brasileiro, o qual foi caracterizado pela exploração exacerbada da flora do país, desconsiderando os povos nativos que dela necessitavam. No entanto, mesmo tendo em vista a destruição socioambiental gerada pela devastação das matas nativas em tal cenário histórico, percebe-se que a prática do desmatamento inconsequente (Melhor usar garimpo ilegal) ainda faz parte da nação, principalmente na Amazônia, fato que - por ocasionar em problemas sociais e ecossistêmicos - impede a ascensão do Estado nacional. Com efeito, é necessário detalhar tal situação problemática, a qual possui como pilar: as precárias oportunidades de desenvolvimento na sociedade brasileira, especialmente na região Norte; (Vírgula) e, como consequência, a intensificação dos problemas ambientais em todo seu território. 

(Uso inadequado do elemento coesivo) Diante desse cenário, é importante destacar que a dificuldade para subsistir-se em território nacional, principalmente em regiões menos desenvolvidas, faz com que muitos procurem opções ilegais para sustento próprio e familiar. Nesse sentido, Danicley de Aguiar (membro do Greenpeace Brasil) pontua que o garimpo é a “mega sena” da população pobre da Amazônia. Desse modo, a fala de Danicley representa a questão social ligada à exploração da floresta, pois ressalta que os moradores da região florestal se veem na necessidade de aderirem à remoção ilícita dos recursos naturais devido à dificuldade de encontrar outras oportunidades de emprego na localidade; assim, as parcelas mais frágeis da população local devem - infelizmente - “sujar as mãos” mediante uma sociedade cuja chance de ascensão é pouca. (Reestruture)

(Boa estratégia coesiva) Por conseguinte, o garimpo clandestino desequilibra ecossistemas, como ocorrido no despejo de sete milhões de toneladas de rejeitos no Rio Tapajós - segundo o projeto Greenpeace Brasil - e na contaminação de rios e cursos de água com mercúrio, que infecta os trabalhadores da própria extração, os rios, os peixes, e, por consequência, os humanos que os ingerem, de acordo com a professora da Universidade Federal do Paraná, Simone Pereira (Melhore a apresentação dessa discussão). Além disso, a partir da análise do papel da floresta na distribuição de chuvas em todo o Brasil, conclui-se que, com a contínua destruição de sua flora, o clima será afetado, assim como tudo que dele dependem, como os ciclos pluviais e as plantações irrigadas por essas cargas d'água. Em vista disso, depreende-se que é necessário diminuir a destruição da mata amazônica para, então, diminuir os impactos climáticos, fluviais e pluviais causados por ela, ajudando, diretamente, as populações nativas que delas dependem, assim como os agricultores que necessitam de uma boa regulagem das chuvas. 

(Boa estratégia coesiva) Infere-se, portanto, que é necessário atenuar os impactos socioambientais decorrentes da devastação da mata da Amazônia. Para isso, cabe ao governo federal, em parceria com o Ministério do Meio Ambiente, construir diversos polos de fiscalização ambiental nos estados compreendidos pela floresta, sendo que a maioria de seus funcionários devem ser trabalhadores da área, por meio de investimentos massivos na capacitação dos trabalhadores e na infraestrutura necessária para o bom funcionamento do projeto, a fim de aumentar as oportunidades de sustento familiar regional e, consequentemente, diminuir a devastação da biodiversidade do Brasil, decorrente da degradação amazônica, distanciando o país de seus aspectos coloniais de desflorestamento. (Proposta completa)