Impactos do garimpo ilegal no meio ambiente e na economia : PHSN - Banco de redações

Mediante o filósofo Hans Jonas," O indivíduo deve agir de modo a preservar o meio ambiente para as gerações futuras", (Melhore a coesão) essa premissa busca ressaltar a importância da preservação do ambiental para a continuidade da vida saudável. Entretanto, ao se observar os impactos do garimpo ilegal no meio ambiente e na economia, é notório que a premissa de Hans tem sido ignorada. Logo, é imprescindível analisar os precípuos perpetuantes do óbice: a ausência de consciência da população e sua ganância em busca de riqueza vertiginosa. (Formulou a tese)

Primeiramente, é essencial elencar a ausência de consciência da população como mantenedor da mazela. Segundo o ex-presidente da Bolívia Simon Bolívar, "Um povo ignorante é agente de sua própria destruição", a frase busca explicitar que o povo, ao se desfazer do pensamento e criticidade ao agir de maneira desregrada, passa a ferir seu próprio espaço, nesse caso específico com uma falsa sensação de melhoria econômica e uma verdadeira ruína ambiental (Melhore a apresentação dessa ideia). Logo, urge que providências sejam trabalhadas para que se mitigue a problemática.

(Boa estratégia coesiva) Ademais, a ganância da população em busca de enriquecer rapidamente na ilegalidade é claramente perdurador da conjuntura. Segundo Sêneca, portentoso filósofo estoico,"Para a ganância nenhuma natureza é suficiente", essa afirmação apresenta a incapacidade do meio: como a natureza citada e ainda além a economia que sofre de uma melhoria falsária - de pouco tempo - de se recuperar antes que seja devastada novamente. Com isso, a consciência torna-se pilar fundamental para que seja mudado esse panorama. (Reestruture e explore de modo produtivo)

(Boa estratégia coesiva) Portanto, é essencial ter ação para a queda do estorvo. Por isso, para combater os impactos do garimpo ilegal no meio ambiente e economia (Vírgula) é necessário que o povo - a população - promova a busca pela consciência e a criticidade, por meio de estudos de cunho reflexivo e científico, com a finalidade de quebrar com a ilusória sensação de riqueza rápida e valorizar a natureza e seu ambiente com fins de preservação, e consequentemente tornar-se-ão indivíduos críticos e pensantes ao preservar o ambiente como a premissa de Hans e negar a ignorância (Vírgula) a fim de não se destruir como lucubrou Bolívar. (Proposta completa)