A Constituição de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê (Vírgula) em seu artigo 5°, o direito à proteção das crianças, (Sem vírgula) como inerente a todo cidadão brasileiro. Conquanto, tal prerrogativa não tem se reverbado com ênfase na prática quando se observa a violência doméstica contra as crianças, dificultando, deste modo, a universalização desse direito social tão importante. Diante dessa perspectiva, faz-se imperiosa a análise dos fatores que favorecem esse quadro. (Formule a tese)
Em primeira análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais (Dê exemplos) para combater a violência doméstica contra as crianças. Nesse sentido, tal problema foi permeando entre a sociedade, a exemplo disso tem-se as agressões físicas e verbais. Essa conjuntura, segundo as ideias do filósofo contratualista John Locke, configura-se como uma violação do "contrato social", já que o Estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis como a proteção e segurança das crianças, o que infelizmente é evidente no país. (Explore mais o argumento)
(Boa estratégia coesiva) Ademais, é fundamental apontar a rejeição e o isolamento das crianças como impulsionador do problema no Brasil. Segundo o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente), nenhuma criança será objeto de violência. Diante de tal exposto, é notório que esse problema gera traumas físicos e psicológicos nas crianças, deixando-as marcadas para o resto de suas vidas. Logo (Vírgula) é inadmissível que esse cenário continue a perdurar. (Explore mais o argumento)
(Boa estratégia coesiva) Depreende-se, portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso, é imprescindível que o Ministério da Educação (Vírgula) por intermédio das escolas, organizem palestras educacionais com os pais sobre a violência doméstica contra as crianças. (Truncamento)— Por meio de explicações claras e concisas juntamente com exemplos. (Truncamento) — Afim de que os pais e o ambiente que elas convivem tornem-se confortáveis. Assim, se consolidará uma sociedade mais segura, onde o Estado desempenha corretamente seu "contrato social" (Vírgula) tal como afirma John Locke.
Comentários do corretor
As discussões precisam ser mais exploradas. Mantenha os aspectos positivos. Não deixe de exercitar a sua escrita.
Competências avaliadas
Competência | Nota | Motivo |
Domínio da modalidade escrita formal | 160 | Nível 4 - Demonstra bom domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com poucos desvios gramaticais e de convenções da escrita. |
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 160 | Nível 4 - Desenvolve o tema por meio de argumentação consistente e apresenta bom domínio do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. |
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 120 | Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista. |
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 200 | Nível 5 - Articula bem as partes do texto e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos. |
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 200 | Nível 5 - Elabora muito bem proposta de intervenção, detalhada, relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. |
NOTA FINAL: 840 |
Veja abaixo a nota relacionada a cada nível | ||||
Nível 0 | Nota 0 | |||
Nível 1 | Nota 40 | |||
Nível 2 | Nota 80 | |||
Nível 3 | Nota 120 | |||
Nível 4 | Nota 160 | |||
Nível 5 | Nota 200 |