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Violência doméstica contra as crianças

Enviada em: 18/08/2022

Status:

Corrigida
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Ao se discutir os pilares da sociedade contemporânea (Vírgula) é imprescindível se abster do bem-estar da criança e do adolescente. Cada vez mais, vem se tornando frequente, (Sem vírgula) a violência doméstica contra as crianças, o que se opõe à idealização de Thomas More, a Utopia, na qual consiste em uma sociedade idealizada em que tudo funciona em perfeita harmonia. Nesse contexto há relevantes fatores a serem levados em consideração como o desemparo da criança e silêncio da familia quando os laços dentro de casa não são suficiente para protegê-las e a falta de informação sobre os tipos de agressão. (Muito bem. Formulou a tese)

Em 1988, após um período ditadorial com forte repressão pública, foi instituída a nova Constituição federal (Vírgula) conhecida também como Constituição cidadã, na qual estabelece que todo e qualquer cidadão merece, por direito, sua segurança (Melhore a construção dessa ideia). Porém, nota-se que os cuidadores em geral, que deviam proteger as crianças, praticam tal agressão, seja ela física, sexual, psicológica ou até por negligência. Tendo como exemplo o caso da Isabella Nardoni, de 2008, morta pelo pai e madrasta. Outrossim, é que muitas vezes pessoas do convívio ou familiares normalizam tais comportamentos (Vírgula) seja do tutor ou do jovem, e ignoram suspeitas.

(Melhore a estratégia coesiva) De acordo com a filósofa Simone de Beauvoir "o mais escandaloso dos escândalos é que nos habituamos a eles." Com isso, a falta de conhecimento das crianças sobre seus direitos e os riscos da violência, (Sem vírgula) desencorajam e dificultam a indentificação da opressão que estão passando, e das denúncias. (Explore mais a discussão)

(Boa estratégia coesiva) Pode-se (Vírgula) portanto, inferir que a melhoria de tal impasse é crucial para se ter uma sociedade mais democratizada. Para isso, cabe ao governo, (Sem vírgula) capacitar seus profissionais de saúde, de educação e a polícia, para proceder diante denúncias ou suspeitas de agressão, e promoverem programas de conscientização e acolhimento. Com isso, se estabeleceria uma sociedade mais justa, próxima a sociedade utópica descrita por Thomas More. (A proposta está incompleta)

Comentários do corretor


As discussões precisam ser mais exploradas ao longo do desenvolvimento. Não deixe de exercitar a sua escrita. 


Competências avaliadas


Competência Nota Motivo
Domínio da modalidade escrita formal 120 Nível 3 - Demonstra domínio mediano da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com alguns desvios gramaticais e de convenções da escrita.
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa 120 Nível 3 - Desenvolve o tema por meio de argumentação previsível e apresenta domínio mediano do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão.
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista 120 Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista.
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação 160 Nível 4 - Articula as partes do texto com poucas inadequações e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos.
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos 120 Nível 3 - Elabora, de forma mediana, proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto.
NOTA FINAL:     640


Veja abaixo a nota relacionada a cada nível
Nível 0 Nota 0
Nível 1 Nota 40
Nível 2 Nota 80
Nível 3 Nota 120
Nível 4 Nota 160
Nível 5 Nota 200