A violência doméstica contra crianças pode ser definida como toda ação praticada por pessoas que vivem na casa (pais, padrastos, avós, tios, etc..) que tornam a criança refém do agressor. Segundo dados da Unicef (Desenvolva a sigla), entre 2016 e 2020 foram identificadas 1.070 mortes violentadas de crianças até 9 anos, com a pandemia houve um aumento na faixa etária, o que preocupa cada vez mais órgãos públicos. Na maioria das vezes os casos não são notificados e as consequências da violência sofrida pelas crianças são muitas; ansiedade, transtornos depressivos, alucinações, baixo desempenho na escola e nas tarefas de casa, alterações de memória, comportamento agressivo, violento e até tentativas de suicídio. (Melhore a contextualização do tema e formule a tese)
A falta de empatia com o próximo e o preconceito com as classes mais baixas ainda são um tabu no combate a violência doméstica contra as crianças. Exemplo disso são os poucos casos notificados, onde na maioria das vezes vizinhos ou até mesmo os familiares presenciam a violência e se calam, algumas vezes por medo ou simplesmente para não se “envolver” no caso, outro exemplo são os casos como o de Henry Borel, assassinado dentro da casa da mãe e do padrasto, ou de Isabella Nardoni, morta pelo pai e pela madrasta, que tem associação de violência com pobreza como expõe o site Lunetas, recebendo assim menos importância e atenção das entidades. (Reestruture a discussão apresentada)
(Apresente um operador argumentativo com ideia de conclusão) Ademais, percebe-se que tanto a população quanto órgãos públicos não buscam solução para esse grave problema. A população em geral deve atuar de forma consciente denunciando os casos, já os órgãos públicos devem aprimorar as leis que defendem as crianças, fazer avaliações dos casos relatados e investigar o histórico da família, punir de forma adequada o agressor, amparar a criança vitimada fornecendo acompanhamento psicológico (Vírgula) além de promover campanhas na escola e palestras juntamente com os pais. (Apresente todos os elementos da proposta de intervenção)
Comentários do corretor
As discussões precisam ser reestruturadas e exploradas com mais produtividade ao longo do desenvolvimento. Não deixe de exercitar a sua escrita.
Competências avaliadas
Competência | Nota | Motivo |
Domínio da modalidade escrita formal | 160 | Nível 4 - Demonstra bom domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com poucos desvios gramaticais e de convenções da escrita. |
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 120 | Nível 3 - Desenvolve o tema por meio de argumentação previsível e apresenta domínio mediano do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. |
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 120 | Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista. |
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 120 | Nível 3 - Articula as partes do texto, de forma mediana, com inadequações, e apresenta repertório pouco diversificado de recursos coesivos. |
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 80 | Nível 2 - Elabora, de forma insuficiente, proposta de intervenção relacionada ao tema, ou não articulada com a discussão desenvolvida no texto. |
NOTA FINAL: 600 |
Veja abaixo a nota relacionada a cada nível | ||||
Nível 0 | Nota 0 | |||
Nível 1 | Nota 40 | |||
Nível 2 | Nota 80 | |||
Nível 3 | Nota 120 | |||
Nível 4 | Nota 160 | |||
Nível 5 | Nota 200 |