O Estatuto da Criança e do Adolescente assegura o direito à vida e à saúde para esse público. Porém, é mais que claro que esse ideal não encontra sua literalidade na realidade brasileira hodierna. Nesse sentido, é valido dizer que o fato desse nefasto problema (Precisa estar mais explícito) ter um caráter cíclico, e a insuficiência educacional, no que tange a formação ética do indivíduo, são fatores motivadores desse revés. Assim, é necessário pensar formas de combate à violência doméstica contra o público infantil.
Nessa perspectiva, é mister entender que essa caótica conjuntura tem uma natureza circular. Segundo a teoria do "Fato social", desenvolvida pelo sociólogo Emile Durkheim, o caráter do indivíduo é moldado a partir do meio social no qual ele está imerso. A partir disso, infere-se que, se uma criança viver em um ambiente violento, ela irá assimilar valores tóxicos, e reproduzi-los como tais. Dessa forma, o paradigma da violência doméstica perdura. (Reestruture e explore com mais produtividade)
(Boa estratégia coesiva) Ademais, a incapacidade do homem em exercer sua moral também é um sustentáculo do problema. Conforme a filósofa alemã Hanna Arendt, em uma sociedade na qual o exercício da moral não é feito, o mal é banalizado, e, por conseguinte, perpetuado. Sob esse viés, a falta de formação ética das pessoas no âmbito educacional corrobora para a manutenção do empecilho. Por isso, pensar formas de aprimorar a educação é vital.(Abordagem limitada)
(Boa estratégia coesiva) Portanto, é necessário cogitar soluções para essa problemática conjuntura. Cabe ao Ministério da Educação implantar programas educacionais nas escolas, por meio da disponibilização de verbas pelo governo federal, a fim de não só prover o público infantil com uma formação ética sólida, como também incentivar os alunos que sofrem algum tipo de violência dentro de suas casas a denunciar tal injúria. Dessa maneira, será possível prover os direitos à vida e à saúde para as pessoas dessa faixa etária, já assegurados pelo Estatuto da Criança e do Adolescente. (Apresente todos os elementos da proposta de intervenção)
Comentários do corretor
As discussões precisam ser exploradas com mais produtividade. Não deixe de exercitar a sua escrita. Mantenha os aspectos positivos.
Competências avaliadas
Competência | Nota | Motivo |
Domínio da modalidade escrita formal | 160 | Nível 4 - Demonstra bom domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com poucos desvios gramaticais e de convenções da escrita. |
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 160 | Nível 4 - Desenvolve o tema por meio de argumentação consistente e apresenta bom domínio do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. |
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 120 | Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista. |
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 200 | Nível 5 - Articula bem as partes do texto e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos. |
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 200 | Nível 5 - Elabora muito bem proposta de intervenção, detalhada, relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. |
NOTA FINAL: 840 |
Veja abaixo a nota relacionada a cada nível | ||||
Nível 0 | Nota 0 | |||
Nível 1 | Nota 40 | |||
Nível 2 | Nota 80 | |||
Nível 3 | Nota 120 | |||
Nível 4 | Nota 160 | |||
Nível 5 | Nota 200 |